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Desmatamento na Amazônia cai quase 57% em setembro

Destruição da floresta vem diminuindo mês a mês em 2023; em setembro os incêndios se reduziram em 36%

Cidades|Do R7

Apesar do tempo seco, as queimadas diminuíram na floresta amazônica
Apesar do tempo seco, as queimadas diminuíram na floresta amazônica Apesar do tempo seco, as queimadas diminuíram na floresta amazônica

O desmatamento na floresta amazônica caiu 56,8% em setembro em comparação com o mesmo mês do ano anterior, mostraram dados do governo nesta sexta-feira (6), enquanto a região enfrenta uma seca histórica.

A área total desmatada na Amazônia nos primeiros nove meses do ano caiu 49,5%, segundo dados preliminares do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Acabar com o desmatamento ilegal é uma prioridade da administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tanto interna quanto internacionalmente, após um aumento da destruição da floresta tropical sob a gestão de seu antecessor, Jair Bolsonaro.

Em setembro, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, anunciou na Cúpula das Nações Unidas, em Nova York, metas climáticas mais ambiciosas para o país.

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O desmatamento e os incêndios geralmente aumentam na Amazônia entre agosto e setembro, quando o clima fica mais seco. Os incêndios na região caíram 36% no mês passado, uma melhora em relação ao pior setembro em mais de uma década no ano passado.

Os dados otimistas, no entanto, são revelados em um momento em que a Amazônia sofre a pior seca dos últimos 40 anos, o que aumenta o risco de incêndios florestais.

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A seca fez com que os níveis de água dos principais rios da região caíssem e prejudicou o acesso das comunidades locais a alimentos e bebidas.

No mês passado, a Suíça e os Estados Unidos doaram US$ 8,4 milhões ao Fundo Amazônico, para ajudar na preservação da maior floresta tropical do mundo.

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