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Dois sargentos da PMERJ são presos por envolvimento com facções criminosas

De acordo com as investigações, os agentes estariam repassando informações sobre as operações policiais

Cidades|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Dois sargentos da PMERJ foram presos por vazamento de informações para facções criminosas.
  • A operação foi realizada pela Polícia Federal e ocorreu na manhã de segunda-feira (08).
  • As investigações começaram após um link com um militar da Marinha que forneceu drones para criminosos.
  • Os sargentos forneciam dados sobre operações policiais, permitindo que os criminosos se preparassem para contrataques.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Além dos sargentos, foram cumpridas outras nove prisões preventivas Divulgação/ Polícia Federal - 08.12.2025

Dois sargentos da PMERJ (Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro) foram presos, na manhã desta segunda (8), durante uma operação da Polícia Federal que investiga o vazamento de informações sobre operações policiais em comunidades do Rio de Janeiro para facções criminosas.

Entre os investigados está o sargento do Bope (Batalhão de Operações Especiais) responsável pela escalação das equipes que participam das operações. Além dos sargentos, foram cumpridos outros nove mandados de prisão temporária e seis de busca e apreensão. Os agentes seriam responsáveis, entre outros delitos, pelo vazamento de informações sobre operações policiais nas comunidades fluminenses.


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Investigações

As investigações foram iniciadas a partir do compartilhamento de informações relacionadas à atuação de um militar, da Marinha do Brasil, no fornecimento de drones e no treinamento de integrantes de uma facção criminosa para utilização desse equipamento. A troca de informações foi autorizada judicialmente na Operação Buzz Bomb, em 2024.

A apuração levou a um grupo de policiais militares que repassavam informações a lideranças da organização criminosa em questão. Eram fornecidos dados sobre operações policiais planejadas para comunidades que estavam em domínio do grupo criminoso, que se preparava previamente para o contra-ataque.

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