Encontro na COP30 debate sociobioeconomia na Amazônia; entenda
Proposta busca integrar práticas produtivas que mantenham a floresta em pé, conciliando conservação e geração de renda para comunidades
Cidades|Do R7
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Um encontro na COP30 reuniu representantes da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica, países amazônicos e instituições para debater a sociobioeconomia na região. A proposta busca integrar práticas produtivas que mantenham a floresta em pé, conciliando conservação e geração de renda para comunidades. O objetivo é priorizar a inclusão social e a valorização dos recursos naturais.
Para Luiz Brasi Júnior, gerente da Rede Origens Brasil/Imaflora, o Brasil apresentou soluções que podem inspirar outros países amazônicos, como Venezuela, Peru e Colômbia.
“Foi uma discussão que trouxe como o Brasil está criando soluções e caminhos para incluir a produção de populações indígenas, de povos indígenas, de populações tradicionais, como quilombolas, extrativistas, na economia, na economia do mercado privado, na economia do mercado institucional”, afirma.
Ele cita programas públicos como o PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) e o PAA (Programa de Aquisição de Alimentos), que aproximam empresas e produtores locais.
Ao Hora News de quarta-feira (12), Brasi reforça que a sociobioeconomia é mais do que um conceito: é uma prática que protege a floresta e valoriza modos de vida.
“Uma produção que você consegue coletar produtos mantendo a proteção florestal, por exemplo, e junto com comunidades tradicionais e povos indígenas que coletam essas produções, mas também de agricultura familiar que produzem em sistemas agroflorestais”, detalha.
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