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Envolvimento do crime organizado na falsificação de bebidas foi identificado há três anos, diz diretor da ABCF

Rodolpho Ramazzini alerta para a atuação de facções em esquemas ilícitos que antes se limitavam a produtos como cigarros e combustíveis

Cidades|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Rodolpho Ramazzini, da ABCF, alerta sobre a entrada do crime organizado na falsificação de bebidas nos últimos três anos.
  • Facções criminosas, que antes atuavam em cigarros e combustíveis, agora expandiram suas operações para bebidas.
  • O governador de São Paulo negou envolvimento do PCC nas intoxicações provocadas por bebidas adulteradas.
  • A Câmara dos Deputados aprovou urgência em projeto para combater a falsificação de bebidas e alimentos, diante de casos de intoxicação por metanol.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Até o momento, o número de casos confirmados de intoxicação por metanol subiu para 11 Reprodução/Record News - 03.10.2025

Rodolpho Ramazzini, diretor da ABCF (Associação Brasileira de Combate à Falsificação), afirma em entrevista ao Jornal da Record News desta quinta-feira (2) que, nos últimos três anos, foi constatado o envolvimento de facções criminosas na adulteração de bebidas.

“Nos últimos três anos, a gente verificou também uma entrada do crime organizado nesse setor, da mesma forma que já havia ocorrido no mercado de cigarros e no mercado de combustíveis. Para maximizar os lucros das cadeias de crime organizado, algumas facções e alguns estados começaram a operar também na falsificação de bebidas”, pontua o especialista.


Em entrevista coletiva realizada na última terça-feira (30), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, negou que as adulterações de bebidas tenham envolvimento do PCC (Primeiro Comando da Capital).

A Câmara dos Deputados aprovou, na quinta-feira (2), o regime de urgência para um projeto que combate a falsificação de bebidas e alimentos. A decisão ocorre em meio à crise provocada pelo crescente registro de intoxicação por metanol. Até o momento, o número de casos confirmados subiu para 11 — outros 48 pacientes estão sob investigação.


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