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Associação recebe Diretor-Geral de serviço de denúncias anônimas para palestra

Diretor-geral do Instituto MovRio esteve presente na Associação de Bancos no Estado do Rio de Janeiro para sanar dúvidas sobre o Disque...

Folha Vitória|

Foto: Divulgação/DINO

A Associação de Bancos no Estado do Rio de Janeiro recebeu, no dia sete de março, Renato Almeida, Diretor-Geral do Instituto Mov-Rio, responsável pelo Disque-Denúncia – serviço nãogovernamental de denúncia civil anônima de crimes e desaparecimentos – entre outros serviços. O motivo do encontro foi a prestação de esclarecimentos acerca da atuação do Instituto na cidade do Rio de Janeiro e sua projeção para outras cidades do estado.

Apoiado por diversas empresas brasileiras, tendo atuação consolidada no estado do Rio de Janeiro desde a década de 1990 – sendo apoiada pelo governo de Marcello Alencar, no período – o instituto tem por missão propor soluções aos desafios na área de segurança pública, se configurando como mediador entre a população civil e as autoridades, segundo o site da organização.

Dentre as pautas discutidas na reunião, Almeida apontou as taxas de eficácia dos serviços do Instituto, como o Disque-Denúncia, Procurados e o Linha Verde – responsáveis pela denúncia anônima de civis acerca de crimes urbanos ou identificação de procurados e a denúncia acerca de possíveis crimes ambientais, respectivamente. Ao apresentar todos os casos, indicou a capacidade dos serviços do MovRio de repassar com rapidez e eficiência as informações recebidas às autoridades públicas para que, desse modo, medidas adequadas sejam tomadas.

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No que tange à relação de empresas com o Instituto MovRio, Renato Almeida apresentou a parceria com instituições privadas – das quais algumas preferem manter-se anônimas – para a prestação de serviços referentes a denúncias de crimes, como roubos e o crime usualmente denominado “saidinha de banco”, ou até mesmo a mediação de denúncias acerca de funcionários da própria empresa. Esta última modalidade, segundo Almeida, diz respeito à denúncia da própria empresa, ou de terceiros, acerca da conduta errônea de algum de seus funcionários. Desse modo, as informações são recebidas pelo setor competente do MovRio, e repassadas à empresa, de modo que a integridade da organização seja preservada, ou que ela tome ciência de possíveis posturas inadequadas.

No que diz respeito à denúncia de crimes bancários, o palestrante ainda indicou o interesse de uma interlocução entre o Instituto MovRio e a Associação de Bancos no Estado do Rio de Janeiro (Aberj) para que fosse estabelecida a comunicação entre os bancos associados e o instituto para o monitoramento destes crimes no estado.

Por fim, o Diretor-Geral do MovRio indicou que, apesar de a entidade não fazer parte de uma iniciativa pública, recebe o apoio do governo do estado do Rio e das forças policiais, possuindo contato direto para que denúncias sejam enviadas às autoridades competentes e para que a veracidade de outras denúncias seja atestada.

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