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França e Croácia podem repetir final da última Copa do Mundo, feito que só ocorreu uma vez

Seleções que decidiram o Mundial de 2018, na Rússia, chegaram nas semifinais no Catar, com chances de reeditar a final

Folha Vitória

Folha Vitória|Do R7

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Com a vitória da França sobre a Inglaterra por 2 a 1 neste sábado (10), pela última partida das quartas de final, as semifinais da Copa do Mundo 2022 estão definidas. Argentina e Croácia se enfrentam na terça-feira (13), enquanto França encara Marrocos na quarta-feira (14). Com isso, as seleções francesa e croata podem novamente reeditar a final do último Mundial, na Rússia, em 2018.

As seleções deram um passo importante para conseguirem se reencontrar na decisão pela segunda vez consecutiva ao derrotar duas favoritas nas quartas de final. A Croácia eliminou o Brasil nos pênaltis nesta sexta-feira (09), enquanto a França passou pela Inglaterra neste sábado (10) por 2 a 1.

Caso as equipes passem da Argentina e de Marrocos nas semifinais, vão repetir um feito que só ocorreu apenas uma vez na história das Copas do Mundo, quando duas seleções decidiram duas finais de Mundial consecutivas.

Na ocasião, há 32 anos, Alemanha e Argentina decidiram a Copa do Mundo de 1990, na Itália, quatro anos após decidirem o Mundial de 1986, no México. Na primeira decisão, a Albiceleste liderada por Maradona venceu por 3 a 2 e se sagrou bicampeã do mundo. Porém, na edição seguinte, veio o troco dos alemães, que venceram por 1 a 0 levando o então tricampeonato para os alemães.


Semifinais

As quatro melhores seleções da Copa do Mundo 2022 têm suas diferenças, embora todas sonhem com o mesmo objetivo. Semifinalista pela primeira vez na história, Marrocos busca o primeiro título de um país africano. A Croácia, vice em 2018 e terceira colocada na Copa de 1998, também busca o título inédito.

Já Argentina e França, bicampeãs do mundo, buscam o tricampeonato mundial, mas também possuem suas diferenças. Enquanto os franceses querem o bicampeonato consecutivo, os argentinos buscam coroar a geração liderada por Messi, que vivia um jejum sem ganhar títulos desde 1993, quebrado após levantar a Copa América de 2021 no Maracanã, contra o Brasil.

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