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Grávida vacinada com AstraZeneca deve tomar 2ª dose mais de 45 dias após o parto

A orientação é do Ministério da Saúde e foi divulgada após o ministério alterar as diretrizes para a vacinação de gestantes e puérperas contra a covid-19

Folha Vitória|

Foto: Unplash [embed id="60a5b23219d224572100007d" author="Folha%20Vit%C3%B3ria" dimensions="771x420" crop="" description="Folha%20Vit%C3%B3ria" title="Folha%20Vit%C3%B3ria" url="https://img.r7.com/images/folha-vitoria-19052021214950023" namespace="images" image_with_link="false" link_name_image="" target_image="" size_amp="" device_type=""]

O Ministério da Saúde divulgou a orientação para as gestantes e puérperas que tomaram uma dose da vacina contra a covid-19 da Oxford/AstraZeneca. Elas deverão aguardar até o fim do puerpério para tomar a segunda dose, ou seja, só devem tomá-la mais de 45 dias depois do parto.

A orientação foi divulgada após o ministério alterar as diretrizes para a vacinação de gestantes e puérperas diante de dois casos de mulheres desses grupos que morreram após receber o imunizante Oxford/AstraZeneca.

De acordo com a pasta, até 10 de maio, 15 mil gestantes foram imunizadas com a vacina. Estas deverão seguir a recomendação de aguardar o fim do puerpério.

Conforme o comunicado de orientação do Ministério da Saúde, as gestantes que receberam uma dose da Oxford/AstraZeneca e que apresentarem sintomas entre quatro e 28 dias após a aplicação deverão procurar um médico.

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Entre os sintomas que devem ensejar a busca por atendimento médico estão falta de ar; dor no peito; inchaço na perna; dor abdominal persistente; sintomas neurológicos, como dor de cabeça persistente e de forte intensidade, borrada, dificuldade na fala ou sonolência; ou pequenas manchas avermelhadas na pele além do local em que foi aplicada a vacina.

Desde a mudança de posição do ministério, a vacinação de gestantes e puérperas passou a ser recomendada apenas para as mulheres que fazem parte desses grupos e que apresentem comorbidades, podendo receber outros tipos de imunizantes, como as vacinas CoronaVac e a da Pfizer.

FONTE: Agência Brasil

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