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Imóveis em Vitória e Vila Velha estão entre os mais caros do país

Levantamento aponta Vila Velha como a cidade de maior valorização de imóveis no Brasil com 25,73%, enquanto Vitória aparece em segundo lugar entre as capitais

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A venda de imóveis está em alta no Espírito Santo frente ao cenário nacional e faz de Vitória e Vila Velha as cidades que tiveram as maiores valorizações nos preços no país. É o que aponta o balanço de setembro realizado pelo Índice Fipezap, que acompanha as tendências do mercado imobiliário, e divulgado nesta quinta-feira (06). 

Nos últimos 12 meses, os imóveis em Vila Velha tiveram a maior valorização do país, entre as 50 cidades acompanhadas. O crescimento foi de 25,73%. 

Entre as capitais, Vitória aparece em segundo lugar no ranking de valorização nos últimos 12 meses, atrás apenas de Goiânia. A capital capixaba teve alta de 19,13%, enquanto a capital do estado do Centro-Oeste aumentou as vendas em 19,60%.

 Vitória tem o terceiro metro quadrado mais caro do país (calculado em R$ 9.794/m²), atrás apenas do Rio de Janeiro (R$ 9.843/m²) e São Paulo (R$ 10.055/m²).

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No Brasil, em média, para adquirir um imóvel padrão de 65 metros quadrados é preciso desembolsar cerca de R$ 534 mil. Já em Vitória, o valor pode chegar a R$ 636 mil. 

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O preço médio de venda de imóveis residenciais subiu 0,6% em setembro, acima da inflação do mês que teve redução de 0,37%.

Segundo o coordenador do Fipezap, Alison Oliveira, a valorização nos preços do Espírito Santo segue a tendência nacional observada no mercado no contexto após as restrições da pandemia. 

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"Durante muito tempo, o índice dos preços dos imóveis ficou abaixo de demais índices da economia como IPCA e IGPM. Agora, o que observamos é que este preço está em recuperação", explica. 

Ele também credita o aumento ao boom populacional nas capitais e cidades de regiões metropolitanas.

"Justifica justamente pela aglomeração de pessoas, que observamos nesses centros, aumentando a demanda por imóveis, o que acaba encarecendo o preço dos terrenos, fazendo a procura ser sempre maior que a demanda", explica.

Com informações do repórter Rodrigo Schereder, da TV Vitória/Record TV 

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