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Morte de mulher de ex-vice-prefeito de Ibitirama é investigada como feminicídio

Vanuza Spala de Almeida, de 41 anos, era casada com Célio Martins Morales e foi encontrada morta no banheiro de casa, com um tiro no...

Folha Vitória|

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Uma mulher de 41 anos foi encontrada morta no banheiro da residência onde morava, localizada em Ibitirama, na região do Caparaó do Espírito Santo. A vítima foi identificada como Vanuza Spala de Almeida, de 41 anos, esposa do ex-vice-prefeito do município, Célio Martins Morales. 

Segundo informações da Polícia Militar, equipes foram acionadas e prosseguiram até o hospital no centro de Ibitirama, onde a mulher deu entrada já morta, com ferimento por disparo de arma de fogo no peito.

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Socorristas relataram que a vítima foi encontrada caída na residência, localizada às margens da rodovia ES-185, na zona rural do município, dentro do banheiro, próximo ao vaso sanitário, com uma arma de fogo ao lado dela. 

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De acordo com a Polícia Militar, ao ser questionado, o marido explicou que Vanuza disse que iria tomar banho e depois de entrar no banheiro teria atirado contra si. Ele acompanhou a equipe de resgate até o hospital, mas, depois teria desaparecido do local sem passar nenhuma informação.

Após as ações, uma equipe foi até a residência. No local, uma parente atendeu os militares e informou que por volta das 22h30 o homem fez contato telefônico pedindo ajuda, pois a esposa teria cometido suicídio e eles acionaram o socorro. Ela prestou apoio aos militares e abriu a casa para que o cenário fosse analisado.

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Em averiguação, os militares não encontraram manchas de sangue ou pegadas, além disso, a casa parecia ter sido limpa. Ao questionar a parente, ela disse que não teria mexido no local, apenas trancado tudo após o socorro da vítima.

Na tarde desta terça-feira (11), a Polícia Civil informou que o caso segue sob investigação da Delegacia de Polícia (DP) de Ibitirama e é tratado como feminicídio. O marido da vítima se apresentou espontaneamente com um advogado nesta segunda-feira (10) e se reservou no direito constitucional de ficar em silêncio. 

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"A Polícia Civil esclarece que a legislação brasileira estabelece que a prisão de suspeitos só deve ocorrer em situações de flagrante delito ou mediante mandado de prisão em aberto. No caso em tela, não se configurou nenhuma das duas situações. Desta forma, o homem liberado. Outros detalhes não serão informados por enquanto, para não atrapalhar as investigações", finalizaram.

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