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Nutricionista dá dicas de como se alimentar bem nos dias frios

Inverno: Vontade de comer alimentos mais calóricos não é só imaginação

Folha Vitória

Folha Vitória|Do R7

As frequentes massas de ar polar que atingem boa parte do Brasil e a proximidade do Inverno, impactam diretamente no dia a dia de milhares de pessoas. Nos dias mais frios, é normal que surja a vontade de comer alimentos mais calóricos e gordurosos. Para se alimentar bem nestes dias, o nutricionista professor da Estácio, Phelipe Aureswald, dá algumas dicas.

Foto: Freepik/Estácio Para se esquentar, os chás são uma boa pedida, mas devem ser consumidos com moderação. 

“Essa vontade de consumir alimentos mais calóricos é normal, pois o organismo gasta mais calorias para manter a temperatura corporal. Porém, é necessário tomar cuidados com a alimentação para não prejudicar a saúde”, explica o docente.

A primeira dica é se hidratar, mesmo nos dias de temperaturas mais baixas. “É comum nos esquecermos de tomar água e isso ocorre porque eliminamos menos líquido através do suor”, afirma Phelipe. Consumir fontes de gorduras boas como, por exemplo, oleaginosas (castanha-do-pará, castanha de caju e amendoim) também ajuda. Outra dica é aproveitar as frutas da época. Além de serem mais nutritivas, normalmente são mais baratas.


Para se esquentar, os chás são uma boa pedida, mas devem ser consumidos com moderação e, em alguns casos, com orientação de um nutricionista. Gengibre, canela, chá verde e camomila são algumas sugestões. Quem tem pressão alta ou está gestante, deve consultar um nutricionista antes de consumir esses chás.

“Outra dica importante é que as pessoas evitem fazer uma redução calórica drástica, já que isso pode comprometer o sistema imunológico. Jamais retire alimentos fontes de carboidratos, como arroz, batata, mandioca, farofa, batata doce, entre outros, da sua alimentação sem orientação profissional. Os carboidratos são fontes de energia para o nosso sistema nervoso central, sem contar que estão relacionados à manutenção do sistema imunológico”, pontua o professor da Estácio. 

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