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Policiais que presenciaram morte de Ágatha são ouvidos pelo Ministério Público do Rio

Os procuradores buscam confrontar informações obtidas na reconstituição, realizada no último dia 1º, com as versões apresentadas pelos militares

Folha Vitória

Folha Vitória|Do R7

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Folha Vitória

Os 12 policiais militares que estavam no momento da morte da menina Ágatha Félix, de 8 anos, prestam depoimento na sede do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), nesta quinta-feira (10).

Os procuradores buscam confrontar informações obtidas na reconstituição, realizada no último dia 1º, com as versões apresentadas pelos PMs.

Ágatha morreu no dia 20 de setembro, após ser atingida por um tiro de fuzil. Ela estava com a mãe dentro de uma kombi, na comunidade da Fazendinha, no Complexo do Alemão, zona norte do Rio, quando foi baleada.

A criança chegou a ser socorrida e levada para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no Alemão. Em seguida, ela foi transferida para o Hospital Getúlio Vargas, onde foi operada. No entanto, Ágatha não resistiu e morreu no dia seguinte.


Segundo testemunhas, não havia confronto na região no momento do disparo, ao contrário da versão da Polícia Militar. As armas dos policiais foram recolhidas para perícia. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DH-Capital), na Barra da Tijuca.

*Com informações do portal R7

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