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Cuiabanos revelam que Raul Seixas ainda vive, mesmo após 30 anos de sua morte

Gazeta Digital

Gazeta Digital|Do R7


“Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo”. É uma das letras mais conhecidas do cantor e compositor Raul Seixas, que nesta quarta-feira (21) completou 30 anos de sua morte. Ele considerado o "Pai do Rock".

O #GD esteve no centro de Cuiabá na tarde desta e a população ao relembrou Raul Seixas e seus grandes sucessos. 

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Raul que tinha um estilo diferenciado conquistou muitos fãs nas décadas de 70 e 80, mas o mesmo ultrapassa gerações e continua conquistando fãs até hoje. Exemplo disso é a Jovem de 16 anos, Pamela Fabi. “Eu nasci ouvindo Raul Seixas e o que mais chama minha atenção nele é esse modo diferenciado que faz a gente pensar diferente, quando eu ouço a música


Metamorfose Ambulante sinto algo que não sei explicar, é uma coisa que não sinto quando ouço outros cantores, para mim ele não morreu está vivo na gente”, enfatizou a jovem.

A aposentada de 64 anos, Maria Platinha, também tem a sensação que o ídolo ainda vive em seu meio. “Aquele estilo diferente marcou muito minha juventude e até hoje não apareceu ninguém para substituir ele, a gente ficou na saudade e curtindo as músicas, pois ele se foi, mas ao mesmo tempo está vivo em nossos corações”, disse emocionada.


Na Praça da Republica estava o “Cigano Impregnado”, 65, ele contou que foi muito próximo do cantor, inclusive que ficou muito triste quando soube da morte de seu ídolo. “Eu conheci o Raul em Salvador nos anos 60, tive a oportunidade de estar em três shows dele. Quando eu soube de sua morte eu até chorei, eu estava na praça como estou agora e ouvindo tocar as músicas dele toda hora nos rádios, ai eu estranhei e perguntei para um cara, e ele me disse Raul Seixas morreu. Eu chorei na hora. Ainda gosto e curto todas as músicas, mas Sociedade Alternativa, Pacote fechado e Maluco Beleza marcaram minha vida, inclusive me considero maluco de estrada. “Eu nasci há dez mil anos atrás”, brincou.

Raul Seixas enxergava a sociedade de um modo crítico e foi essa visão que fez com que Rogerio Cesar Sales de 42 anos virasse mais um fã do cantor. “Eu era criança quando ele morreu, mas o que mais me marcou foi o jeito livre de viver, sem ligar para a sociedade, fico pensando na sociedade alternativa que ele queria criar”, contou.


O #GD foi esteve em uma loja de rock e lá deparamos com o atendente Ivan Roger de 16 anos. O jovem contou como conheceu pai do rock brasileiro e o porquê de ter se tornado fã. “Eu conheci o Raul no carro do meu pai, ele colocou a música que tinha um estilo diferente, nisso eu parei e prestei atenção na letra, eu curto muito esse jeito diferenciado que ele tinha”, disse.

Já Gilmar Canedo contou sobre sua experiência de presenciar um show do fera aqui em Cuiabá. “Eu fui ao show dele aqui no Drutinha, ele já estava daquele jeito, cantou algumas músicas, mas estava meio adoentado também, de todo jeito esse show ficou marcado na minha memória. Até hoje eu curto ele, a música que eu mais curto é Metamorfose e Tente Outra Vez, não diga que a canção está perdida, tenha fé em Deus tenha fé na vida, tente outra vez”, cantou.

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