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MPE denuncia investigados por fraudes na saúde em Cuiabá

Gazeta Digital|

operação Sangria
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O Ministério Público do Estado ofereceu denúncia, nesta segunda-feira (28), contra os envolvidos na Operação Sangria, deflagrada em dezembro de 2018. A denúncia será analisada pela 7ª Vara Criminal de Cuiabá e, caso seja aceita, os denunciados se tornarão réus da ação penal. A operação investigou fraudes em licitações e contratos da Secretaria Municipal de Saúde da Capital e empresas usadas pela organização criminosa.

Em dezembro foram detidos o ex-secretário de Saúde de Cuiabá, Huark Douglas Correia, Fábio Liberali Weissheimer, Adriano Luiz Sousa, Kedna Iracema Fonteneli Servo, Luciano Correa Ribeiro, Flávio Alexandre Taques da Silva, Fábio Alex Taques Figueiredo e Celita Natalina Liberali. Eles conseguiram habeas corpus e estão em liberdade.

Leia também - Juiz lista participação dos 8 presos na Operação Sangria

Durante as investigações da Delegacia Especializada de Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública (Defaz) mais de 60 servidores foram ouvidos, incluindo médicos e servidores do setor administrativo.

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Os oito presos preventivamente são apontados como os responsáveis por intermediar e direcionar a contratação de empresas por meio de pagamento de propinas. Eles ainda são suspeitos de integrarem uma organização criminosa e da prática de crimes de corrupção, fraudes e lavagem de dinheiro.

No mandado de prisão o ex-secretário é acusado de ser “o líder da organização criminosa que atua nas frentes de cargos políticos importantes para proporcionar o direcionamento das licitações e serviços de saúde para as empresas Proclin, Prolabore, Qualycare”. E que após os mandados de busca e apreensão “passou a emitir ordens para seus colaboradores (Kedna, Fabio Taques, Flávio Taques, Adriano e Celita) destruírem provas”.

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