Cidades Influenciadora vira ré por atropelar e matar motoboy

Influenciadora vira ré por atropelar e matar motoboy

Ela foi denunciada por homicídio qualificado por afastar-se do local do acidente, ocorrido em Curitiba. Pai pede condenação

  • Cidades | Do R7, com informações do Balanço Geral

A modelo Cássia Vialli e o motoboy Jheyckson Medeiros

A modelo Cássia Vialli e o motoboy Jheyckson Medeiros

Reprodução/Record TV e Instagram @cassiavialli

A Justiça transformou em ré a influenciadora Cássia Vialli, que atropelou e matou o motoboy Jheykson Roger Medeiros ao dirigir na contramão em uma via de Curitiba (PR), em setembro do ano passado.

Ela foi denunciada por homicídio qualificado por afastar-se do local do acidente sem prestar socorro.

Segundo a investigação, a blogueira, que tem mais de 40 mil seguidores nas redes sociais, estava em um bar e consumiu bebida alcoólica antes do acidente.

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Enquanto não houver uma decisão sobre a realização do julgamento, Cássia terá que comparecer trimestralmente em juízo para informar suas atividades e está proibida de frequentar bares e casas noturnas. Além disso, precisará ficar em casa no período noturno, após as 22h, e não poderá se ausentar da cidade por mais de oito dias.

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A defesa da influenciadora diz que vai recorrer da decisão judicial. À época do acidente, a blogueira divulgou um vídeo em que afirmava que errou e que aceitaria todas as consequências.

Almir Medeiros, pai de Jheykson Roger Medeiros, afirmou ao Balanço Geral que espera que a influenciadora pague pela morte do filho. Ele ressalta que ela tirou o direito de Jheykson conviver com ele e com o filho, de 7 anos na época.

Veja casos de ganhadores de loteria assassinados

  • Jonas Lucas Alves Dias foi assassinado na última quarta-feira (14) em Hortolândia, no interior de São Paulo. Ele havia sido sequestrado na terça (13) e ficou cerca de 20 horas em poder de criminosos, sendo abandonado em uma alça de acesso da Rodovia dos Bandeirantes. Os ladrões conseguiram fazer um Pix no valor de R$ 18,6 mil da conta de Dias e tentaram ainda uma transferência de R$ 3 milhões, que acabou negada pelo banco. Na cidade, o ganhador da Mega não fazia questão de esconder que havia recebido R$ 47 milhões em um prêmio em 2020. A polícia investiga o caso
  • O ex-lavrador e ex-vendedor de doces Renné Senna foi assassinado a tiros em 2007, em Rio Bonito (RJ), dois anos depois de ter ganhado R$ 52 milhões em 2005, valor hoje avaliado em torno de R$ 90 milhões
  • Em 2006, Fábio Leão Barros ganhou na Mega e recebeu R$ 28 milhões. Quatro anos depois, o homem foi assassinado. O que chocou a todos foi o suspeito de ser o mandante do crime, segundo as investigações: Francisco Serafim de Barros, o pai da vítima. 'Eu não teria coragem de praticar uma atitude dessas com ninguém. Muito menos com o meu filho', afirmou Serafim à Record TV, à época, ao explicar que, no ano do prêmio, o dinheiro foi depositado em sua conta por pedido do filho, que teria alegado não saber administrar a quantia. O homem foi preso em Cuiabá (MT) e permaneceu dias detido, até ser solto para responder em liberdade
  • O pedreiro Fredolino José Pereira, 71, de Viamão (RS), ganhou este ano na Mega-Sena. Embora não tenha sido morto, diferentemente dos casos no Ceará e Mato Grosso, seu destino tampouco foi satisfatório: um ex-sócio e a namorada aplicaram um golpe e levaram mais de R$ 10 milhões dele. Ambos se tornaram réus por lavagem de dinheiro e apropriação indébita de bens de pessoa idosa. Após perder o dinheiro, passou a viver de bicos para sustentar a família
  • Jonas Lucas Alves Dias foi assassinado na última quarta-feira (14) em Hortolândia, no interior de São Paulo. Ele havia sido sequestrado na terça (13) e ficou cerca de 20 horas em poder de criminosos, sendo abandonado em uma alça de acesso da Rodovia dos Bandeirantes. Os ladrões conseguiram fazer um Pix no valor de R$ 18,6 mil da conta de Dias e tentaram ainda uma transferência de R$ 3 milhões, que acabou negada pelo banco. Na cidade, o ganhador da Mega não fazia questão de esconder que havia recebido R$ 47 milhões em um prêmio em 2020. A polícia investiga o caso
  • O ex-lavrador e ex-vendedor de doces Renné Senna foi assassinado a tiros em 2007, em Rio Bonito (RJ), dois anos depois de ter ganhado R$ 52 milhões em 2005, valor hoje avaliado em torno de R$ 90 milhões
  • Em 2006, Fábio Leão Barros ganhou na Mega e recebeu R$ 28 milhões. Quatro anos depois, o homem foi assassinado. O que chocou a todos foi o suspeito de ser o mandante do crime, segundo as investigações: Francisco Serafim de Barros, o pai da vítima. 'Eu não teria coragem de praticar uma atitude dessas com ninguém. Muito menos com o meu filho', afirmou Serafim à Record TV, à época, ao explicar que, no ano do prêmio, o dinheiro foi depositado em sua conta por pedido do filho, que teria alegado não saber administrar a quantia. O homem foi preso em Cuiabá (MT) e permaneceu dias detido, até ser solto para responder em liberdade
  • O pedreiro Fredolino José Pereira, 71, de Viamão (RS), ganhou este ano na Mega-Sena. Embora não tenha sido morto, diferentemente dos casos no Ceará e Mato Grosso, seu destino tampouco foi satisfatório: um ex-sócio e a namorada aplicaram um golpe e levaram mais de R$ 10 milhões dele. Ambos se tornaram réus por lavagem de dinheiro e apropriação indébita de bens de pessoa idosa. Após perder o dinheiro, passou a viver de bicos para sustentar a família

  • Jonas Lucas Alves Dias foi assassinado na última quarta-feira (14) em Hortolândia, no interior de São Paulo. Ele havia sido sequestrado na terça (13) e ficou cerca de 20 horas em poder de criminosos, sendo abandonado em uma alça de acesso da Rodovia dos Bandeirantes. Os ladrões conseguiram fazer um Pix no valor de R$ 18,6 mil da conta de Dias e tentaram ainda uma transferência de R$ 3 milhões, que acabou negada pelo banco. Na cidade, o ganhador da Mega não fazia questão de esconder que havia recebido R$ 47 milhões em um prêmio em 2020. A polícia investiga o caso

    Reprodução

  • O ex-lavrador e ex-vendedor de doces Renné Senna foi assassinado a tiros em 2007, em Rio Bonito (RJ), dois anos depois de ter ganhado R$ 52 milhões em 2005, valor hoje avaliado em torno de R$ 90 milhões

    Reprodução

  • Conhecida como ‘Viúva da Mega-Sena’, Adriana da Almeida, foi apontada como a responsável pela morte do lavrador. Em 2016 ela foi condenada a 21 anos de prisão por homicídio duplamente qualificado (motivo torpe e ausência de chance de defesa da vítima). Após se envolver em uma relação extraconjugal, segundo as investigações, ela teria encomendado a morte temendo que a vítima descobrisse a traição e revogasse o testamento que lhe garantiria parte da herança

    Divulgação / Polícia Civil

  • Conhecido como “o milionário da Mega-Sena” no Ceará, Miguel Ferreira de Oliveira foi assassinado em 2018, aos 50 anos, em Campos Sales (CE), alvejado três vezes por um homem em uma pizzaria no bairro Alto Alegre. Natural de São Paulo, Oliveira ganhou o prêmio de R$ 39 milhões em 2011 e mudou-se para o município cearense, onde adquiriu imóveis e vivia dos aluguéis. Antônio dos Santos, o suspeito pelo assassinato, foi preso em abril de 2019. Quando deixou a prisão, o homem também foi executado. Ainda não se sabe se o crime teve mandantes

    Reprodução

  • Em 2006, Fábio Leão Barros ganhou na Mega e recebeu R$ 28 milhões. Quatro anos depois, o homem foi assassinado. O que chocou a todos foi o suspeito de ser o mandante do crime, segundo as investigações: Francisco Serafim de Barros, o pai da vítima. 'Eu não teria coragem de praticar uma atitude dessas com ninguém. Muito menos com o meu filho', afirmou Serafim à Record TV, à época, ao explicar que, no ano do prêmio, o dinheiro foi depositado em sua conta por pedido do filho, que teria alegado não saber administrar a quantia. O homem foi preso em Cuiabá (MT) e permaneceu dias detido, até ser solto para responder em liberdade

    Reprodução/Record TV

  • Também em Mato Grosso, em 2011, um casal ganhou R$ 1,4 milhão na quina da loteria federal e acabou assassinado. O crime ocorreu no município Pontes e Lacerda. Na noite do crime, os assassinos sequestraram o filho do casal, de um ano e seis meses, que foi resgatado meses depois. Cinco pessoas foram condenadas pelo assassinato

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  • O pedreiro Fredolino José Pereira, 71, de Viamão (RS), ganhou este ano na Mega-Sena. Embora não tenha sido morto, diferentemente dos casos no Ceará e Mato Grosso, seu destino tampouco foi satisfatório: um ex-sócio e a namorada aplicaram um golpe e levaram mais de R$ 10 milhões dele. Ambos se tornaram réus por lavagem de dinheiro e apropriação indébita de bens de pessoa idosa. Após perder o dinheiro, passou a viver de bicos para sustentar a família

    Reprodução/Record TV

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