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Mais de 160 mil bebidas falsificadas foram apreendidas em 2025, diz associação do setor

Aumento de intoxicação por bebidas preocupa; ministro da Saúde confirmou que 17 casos foram identificados desde agosto

Cidades|Luiza Marinho*, do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Mais de 160 mil bebidas falsificadas foram apreendidas no Brasil em 2025, segundo a Abrade.
  • 18 mil itens foram recolhidos na região de Campinas (SP), acompanhados de insumos e equipamentos.
  • Casos de intoxicação por metanol aumentaram em setembro, resultando em pelo menos três mortes.
  • A fiscalização foi intensificada devido ao consumo de bebidas adulteradas, especialmente gin, vodca e uísque.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Até agora, três mortes pelo metanol foram confirmadas Reprodução/Record News - 29.09.2025

O volume de apreensões de bebidas adulteradas no Brasil já ultrapassou 160 mil produtos apenas em 2025, segundo a Abrade (Associação Brasileira de Bebidas). Do total, 18 mil itens foram recolhidos na região de Campinas (SP).

Além das mercadorias, operações também resultaram na apreensão de insumos, equipamentos, veículos e computadores em posse dos investigados.


O balanço foi divulgado na segunda-feira (29), em meio aos recentes casos de intoxicação por metanol confirmados pelo governo federal em São Paulo.

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A entidade, que reúne 33 empresas e centenas de marcas, informou que desde 2024 já acompanhou 160 operações contra a venda de produtos ilícitos. Atualmente, seguem em andamento 97 ações penais e 165 inquéritos ativos.


Casos de intoxicação

O número de casos de intoxicação por metanol dispararam no estado de São Paulo durante o mês de setembro. A substância é altamente tóxica, mesmo em pequenas doses, e ataca o sistema nervoso.

Três mortes foram confirmadas até a última segunda-feira (29). Dois dos óbitos foram confirmados em São Bernardo do Campo e outro na capital paulista.


De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ao menos 17 casos de intoxicação foram notificados entre agosto e setembro.

Todas as vítimas consumiram bebidas alcoólicas adulteradas, o que levou à intensificação das ações de fiscalização pela Polícia Civil e órgãos reguladores.


A principal causa é o consumo de bebidas destiladas contaminadas, especialmente gin, vodca e uísque, vendidas em bares, festas, lojas de conveniência, adegas e distribuidoras.

*Sob supervisão de Leonardo Meireles

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