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PF faz operação para recuperar cerca de R$ 5 milhões do tráfico

Cerca de 60 policiais cumprem as ordens judiciais simultaneamente em Recife (PE), Rio Branco (AC), Fortaleza (CE) e São Bernardo do Campo (SP)

Cidades|Do R7

Sede da Polícia Federal na Lapa, em São Paulo
Sede da Polícia Federal na Lapa, em São Paulo Sede da Polícia Federal na Lapa, em São Paulo

A Polícia Federal fez, nesta terça-feira (23), a Operação Estatueta. Foram cumpridos 10 mandados de prisão temporária e 12 de busca e apreensão. Cerca de 60 policiais federais cumprem as ordens judiciais simultaneamente em Recife (PE), Rio Branco (AC), Fortaleza (CE) e São Bernardo do Campo (SP).

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Com os mandados, três veículos foram apreendidos, nove contas bancárias de pessoas físicas e jurídicas foram bloqueadas, seis imóveis sequestrados (todos em Parnambuco) e nove pessoas físicas e jurídicas tiveram o sigilo fiscal afastado.

Levando em conta apenas os valores declarados no registro dos imóveis, os bens apreendidos ultrapassam a quantia de R$5 milhões. Todas as medidas cautelares foram expedidas pela 13ª Vara da Justiça Federal de Pernambuco.

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As investigações foram iniciadas em 2018, quando integrantes da referida organização criminosa se reuniram. A ORCRIM promovia o tráfico de cocaína na fronteira entre Brasil e Bolívia, enviando para a Alemanha. A droga era transportada escondida dentro de estatuetas.

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O grupo lavava o dinheiro do tráfico adquirindo imóveis na região metropolitana de Recife.

Um dos membros da organização já está preso no Presídio Francisco D’Oliveira Conde, em Rio Branco, após ter sido pego em flagrante 11,6 kg de cocaína, no dia 15 de outubro de 2018, em um ônibus que faria o trajeto entre Rio Branco e Porto Velho.

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Os líderes do grupo moram na região metropolitana do Recife, um deles, de nacionalidade alemã, vive com sua esposa brasileira, também membro da ORCRIM.

Todos os integrantes são investigados pela prática dos crimes de associação e tráfico internacional de drogas, lavagem de dinheiro e constituir/integrar organização criminosa. As penas, somadas, em caso de condenação, podem chegar a 65 anos de reclusão.

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