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Polícia Federal faz operação para combater fraudes em benefícios previdenciários em GO

Grupo instalava dispositivos eletrônicos nas dependências do INSS para invadir a rede de informática e fraudar sistema

Cidades|Do R7

Polícia Federal e Ministério Público Federal atuam em conjunto na operação
Polícia Federal e Ministério Público Federal atuam em conjunto na operação Polícia Federal e Ministério Público Federal atuam em conjunto na operação

A Polícia Federal realiza, nesta quinta-feira (8), a operação Terceiro Dia, com o objetivo de combater fraudes envolvendo restabelecimento de benefícios previdenciários e assistenciais cessados ou suspensos. Os agentes cumpriram três mandados judiciais de busca e apreensão em casas de investigados, em Goiânia e Aparecida de Goiânia, em Goiás.

As investigações constataram que por quatro vezes dispositivos eletrônicos foram instalados nas dependências do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) em Goiânia, com o objetivo de invadir a rede de informática e possibilitar o acesso remoto aos sistemas corporativos da previdência. Com isso, conseguiram reativar benefícios, gerando altos valores acumulados.

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De acordo com a Polícia Federal, a Gerência Executiva do INSS que identificou oispositivos e acionou a Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista (CGINT) e a Polícia Federal.

A operação teve participação da Força-Tarefa Previdenciária e Trabalhista, integrada pelo Ministério do Trabalho e Previdência, pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal que atuam em conjunto no combate a crimes estruturados contra os sistemas previdenciário e trabalhista. No Ministério do Trabalho e Previdência, cabe à Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista detectar e analisar os indícios de crimes e fraudes organizadas.

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Os crimes em apuração são os de estelionato qualificado, furto qualificado e associação criminosa, cujas penas somadas atingem 17 anos de reclusão.

O nome da operação faz alusão às atividades criminosas desenvolvidas, que envolviam o desbloqueio, em grande parte, de pessoas falecidas, que eram “ressuscitadas” com a reativação do benefício.

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