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Rio regulariza aplicação da segunda dose da CoronaVac

Doses em atraso na capital foram aplicadas até esta segunda (17); 162.3 mil segundas doses já foram distribuídas

Cidades|Da Agência Brasil

O Estado ainda precisa receber 165.780 doses de CoronaVac
O Estado ainda precisa receber 165.780 doses de CoronaVac O Estado ainda precisa receber 165.780 doses de CoronaVac

O município do Rio de Janeiro regulariza esta semana a aplicação da segunda dose da CoronaVac, para quem tomou a primeira dose do imunizante em abril. Segundo a SMS (Secretaria Municipal de Saúde), os grupos que estavam com a segunda dose atrasada foram atendidos até esta segunda-feira (17) e ao longo da semana serão vacinadas as pessoas que tomaram a primeira dose partir do dia 19 de abril e que entram agora no prazo para tomar a segunda aplicação.

No sábado (15) a SES (Secretaria de Estado de Saúde) informou que distribuiu 90 mil doses de CoronaVac aos municípios, além das 162.210 entregues na quinta (13) e sexta-feira (14), todas destinadas à segunda aplicação. De acordo com a SES, o Estado ainda precisa receber 165.780 doses de CoronaVac, segundo o levantamento encaminhado pelos municípios. Nem todas essas doses estão em atraso.

A produção da CoronaVac pelo Instituto Butantan, em São Paulo, está paralisada desde sexta-feira (14), por falta do IFA (Insumo Farmacêutico Ativo), matéria-prima da vacina. O material é enviado pela China e, segundo o Instituto, não havia sido liberado pelo país oriental por causa de entraves diplomáticos causados por declarações de autoridades do Governo brasileiro.

Ontem, o Butantan informou que a China liberou o envio de 4 mil litros de IFA, suficientes para a produção de 7 milhões de doses da vacina. O insumo deve chegar ao Brasil no dia 26 de maio. O contrato com o laboratório chinês Sinovac prevê o envio de mais 6 mil litros de IFA, ainda sem data para entrega.

O Butantan entregou na sexta (14) ao Ministério da Saúde o último lote fabricado até o momento, com 1,1 milhão de doses. O Instituto já entregou 47,2 milhões de doses da CoronaVac ao Programa Nacional de Imunizações, cumprindo o primeiro contrato firmado, que previa 46 milhões de doses. O segundo acordo prevê a disponibilização de 54 milhões de doses até o final de agosto.

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