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Rio, SP e Brasília têm manifestações contra resultados das urnas em frente a quartéis do Exército

Multidão se reúne no Palácio Duque de Caxias, no Rio; na capital paulista, há ato no Centro de Preparação de Oficiais da Reserva

Cidades|Do R7

Manifestação contra resultado das eleições em São Paulo (SP)
Manifestação contra resultado das eleições em São Paulo (SP)

Os quartéis das Forças Armadas em cidades como Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília registram manifestações, nesta quarta-feira (2) contra o resultado das eleições. Os atos são uma resposta ao resultado das urnas do último domingo (30), que elegeu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para um novo mandato na Presidência da República a partir de 2023.

No Rio, ato ocorre em frente ao Palácio Duque de Caxias
No Rio, ato ocorre em frente ao Palácio Duque de Caxias

Na capital fluminense, os manifestantes se reúnem em frente ao Palácio Duque de Caxias — assista ao vídeo abaixo. Mesmo com tempo nublado e chuvoso, uma multidão está no local com cartazes contra a eleição de Lula.

Em São Paulo, os manifestantes se concentram em frente ao CPOR (Centro de Preparação de Oficiais da Reserva), localizado em Santana, na zona norte. Salvador (BA) e Porto Alegre (RS) também têm concentrações que sugerem descontentamento com o resultado das urnas.

Em Brasília, manifestantes passaram a noite em frente ao Quartel-General do Exército, localizado no SMU (Setor Militar Urbano). Nesta quarta (2), centenas permanecem no local e fazem a mesma reclamação contra o processo eleitoral encerrado no último domingo.


Protesto contra o resultado eleitoral no DF
Protesto contra o resultado eleitoral no DF

Também há registro de manifestação em Florianópolis (SC). Os apoiadores do presidente e candidato derrotado à reeleição Jair Bolsonaro (PL) estão concentrados em frente ao 63º Batalhão de Infantaria, na cidade de Florianópolis.

Eles também questionam o resultado das eleições e a vitória do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Ontem, porém, o próprio presidente Jair Bolsonaro (PL) já afirmou que vai cumprir a Constituição e admitiu, ainda que implicitamente, que respeitará o resultado das urnas. Segundo Bolsonaro, as manifestações de caminhoneiros pelo país são "fruto de indignação e sentimento de injustiça de como se deu o processo eleitoral".

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