Ações da China atingem o maior patamar em quatro meses após flexibilização das regras anti-Covid

As ações da China atingiram uma máxima de quase quatro meses nesta terça-feira (28), depois que o tempo de quarentena para a entrada de viajantes foi reduzido pela metade em uma grande flexibilização de uma das mais rígidas restrições contra a Covid-19 do mundo.

O Índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, fechou em alta de 1,04%, enquanto o índice de Xangai teve ganho de 0,89%. Ambos os índices fecharam nas máximas desde 4 de março. O Índice de Hong Kong Hang Seng subiu 0,85%, enquanto o China Enterprises Index avançou 1%.

A quarentena em instalações centralizadas na China foi reduzida de 14 para sete dias, e o subseqüente monitoramento sanitário em casa foi reduzido de sete para três dias, disse a Comissão Nacional de Saúde. O resort da Walt Disney Co's em Xangai disse que reabrirá o parque temático da Disneylândia em 30 de junho.

Também ajudou a impulsionar o sentimento a afirmação de uma autoridade do órgão de planejamento estatal de que a China implementará ferramentas de forma oportuna para enfrentar os desafios econômicos, uma vez que os surtos de Covid-19 e os riscos da crise da Ucrânia representam uma ameaça ao emprego e à estabilidade dos preços.

• Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,66%, a 27.049 pontos.

• Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,85%, a 22.418 pontos.

• Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,89%, a 3.409 pontos.

• O Índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 1,04%, a 4.490 pontos.

• Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,84%, a 2.422 pontos.

• Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,7%, a 15.439 pontos.

• Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,09%, a 3.140 pontos.

• Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,86%, a 6.763 pontos.