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Aluguel residencial tem alta de 2,2% em 12 meses na capital paulista

Índice é menor que a inflação; de janeiro a maio deste ano, contratos subiram 1,4% em comparação com igual período de 2021

Economia|Agência Brasil


Em São Paulo, o aluguel residencial cobrado em maio subiu menos que a inflação
Em São Paulo, o aluguel residencial cobrado em maio subiu menos que a inflação

O valor do aluguel residencial na cidade de São Paulo teve alta de 2,21% entre junho de 2021 e maio deste ano, segundo pesquisa do Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo).

A elevação é menor do que a inflação medida pelo IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), da FGV (Fundação Getulio Vargas), que ficou em 10,72% no período. Esse indicador é usado como referência para o reajuste anual da maior parte dos contratos.

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Nos primeiros cinco meses de 2022, os valores dos alugueis sofreram aumento de 1,4% em comparação com o mesmo período de 2021. Em maio, a alta foi de 0,4% em relação aos preços cobrados em abril. Os imóveis de um quarto tiveram o maior aumento, de 0,5%.

O fiador foi a forma de garantia mais usada pelos inquilinos, apresentada em 45,5% dos contratos de maio. A caução, com o depósito em conta bancária de valor correspondente a três meses de aluguel, foi utilizada por 39,5%, e o seguro-fiança, por 15%.

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