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ANP: preço médio do etanol sobe em 17 Estados na semana

Taxa subiu 0,30% na semana ante a anterior, de R$ 4,388 para R$ 4,401 o litro. Preço mínimo foi encontrado em posto de São Paulo

Economia|Do R7

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 3,63%
Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 3,63%

Os preços médios do etanol hidratado subiram em 17 estados na semana de 13 a 19 de junho, de acordo com levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) compilado pelo AE-Taxas. Houve queda em outros oito Estados e no Distrito Federal. Não foi possível calcular a oscilação no Amapá porque não houve levantamento no estado na semana passada.

Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol subiu 0,30% na semana ante a anterior, de R$ 4,388 para R$ 4,401 o litro. Em São Paulo, principal estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média do hidratado ficou em R$ 4,215 o litro, alta de 0,57% ante a semana anterior.

O preço mínimo registrado nesta semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,697 o litro, em São Paulo, e o menor preço médio estadual, de R$ 4,056, foi registrado em Mato Grosso. O preço máximo, de R$ 6,595 o litro, foi verificado em um posto do Rio Grande do Sul. O maior preço médio estadual também foi o do Rio Grande do Sul, de R$ 5,725.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 3,63%. O estado com maior alta no período foi o Rio Grande do Norte, onde o litro subiu 16,14% no mês. Na apuração semanal, a maior alta de preço foi observada em Rondônia, com alta de 3 85%.


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Etanol x gasolina

O etanol foi menos competitivo em relação à gasolina em todos os estados do País e no Distrito Federal nesta semana, ainda de acordo com a ANP. Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso. Na média dos postos pesquisados no País, o etanol não está competitivo, com paridade de 77,46% ante a gasolina.

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