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Arrecadação federal de janeiro é a maior desde 1995, quando teve início a série histórica

Dinheiro obtido com pagamento de impostos e outras obrigações chegou a R$ 235,3 bilhões, acréscimo real (descontada a inflação) de 18,30% em relação ao mesmo mês de 2021

Economia|Do R7

De 2020 para 2021, houve acréscimo de 18%
De 2020 para 2021, houve acréscimo de 18%

A arrecadação total das receitas federais atingiu, em janeiro de 2022, o valor de R$ 235,3 bilhões, acréscimo real (descontando a inflação oficial) de 18,30% em relação ao primeiro mês de 2021.

Quanto às receitas administradas pela RFB (Receita Federal do Brasil), o valor arrecadado, em janeiro de 2022, foi

de R$ 217,4 bilhões, representando um acréscimo real (IPCA) de 14,66%.

Trata-se do melhor desempenho para o mês de janeiro desde 1995.


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Segundo a Receita, o aumento na arrecadação elevou em 32,41% o recolhimento do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas e a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido, num total de R$ 84,172 milhões. 

Um dos principais destaques ocorreu com o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), que teve arrecadação de R$ 4,6 bilhões, elevação real de 91,96%. De acordo com o órgão, o resultado é explicado pelo crescimento do volume das operações de crédito contratadas por pessoas jurídicas e físicas no mês de janeiro de 2022.

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