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Auxílio Brasil bate novo recorde em novembro e paga R$ 600 a mais de 21,53 milhões de famílias

Investimento supera R$ 13 bilhões e atende todos os municípios do país; têm direito famílias com renda inferior a R$ 210 por pessoa

Economia|Do R7

Auxílio Brasil bate recorde e paga mais de 21,53 milhões de famílias em novembro
Auxílio Brasil bate recorde e paga mais de 21,53 milhões de famílias em novembro Auxílio Brasil bate recorde e paga mais de 21,53 milhões de famílias em novembro

O programa Auxílio Brasil atingiu em novembro novos recordes, tanto na quantidade de famílias contempladas, quanto no montante de recursos transferidos. Desde quinta-feira (17), mais de 21,53 milhões de beneficiários recebem o auxílio de R$ 600, totalizando investimento superior a R$ 13 bilhões. Os recursos atendem a cidadãos de todos os 5.570 municípios do país.

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Em outubro, o repasse total foi de R$ 12,8 bilhões, para o pagamento a 21,1 milhões de beneficiários.

A região Nordeste concentra o maior número de brasileiros atendidos pelo programa de transferência de renda, e contou com a inclusão de 161.418 novos beneficiários neste mês. Com isso, o número de famílias contempladas com o auxílio já ultrapassa 9,9 milhões.

Quem tem direito?

Para receber o Auxílio Brasil, as famílias devem atender a parâmetros de elegibilidade e ter os dados atualizados no CadÚnico (Cadastro Único) nos últimos 24 meses. Além disso, é preciso que não haja divergência entre as informações declaradas no cadastro e as que estão em outras bases de dados do governo federal.

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O principal critério para poder ser incluído no programa é a renda mensal, calculada por pessoa da família. Ela deve corresponder à soma de quanto cada integrante ganha por mês, dividida pelo número de pessoas que moram na casa.

• Se a renda mensal por pessoa for de até R$ 105, a situação é considerada de extrema pobreza, e a entrada no programa é garantida mesmo que a família não tenha crianças nem adolescentes;

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• Se a renda por pessoa for de R$ 105,01 a R$ 210 (situação de pobreza), a inclusão só será permitida se a família tiver, em sua composição, gestantes, crianças ou adolescentes.

Quem está em uma dessas situações, mas ainda não fez a matrícula no CadÚnico, precisa se inscrever e aguardar a análise informatizada, que avalia todas as regras do programa. A seleção é realizada de forma automática, considerando a estimativa de pobreza, a quantidade de famílias atendidas em cada município e o limite orçamentário anual do Auxílio Brasil, por meio do Sibec (Sistema de Benefícios ao Cidadão).

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