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BC: nota de 20 reais custa mais que a de 100, e a de 5 é a mais rara

Cada cédula usa insumos próprios, nacionais e importados, e a variação de seus preços determina quanto se gasta para fabricá-las

Economia|Marcos Rogério Lopes, do R7

Nota de 200 é a de maior valor e a mais cara
Nota de 200 é a de maior valor e a mais cara

A entrevista coletiva do Banco Central que apresentou a nova cédula de 200 reais nesta quarta-feira (2) trouxe também curiosidades sobre as notas que já circulam no mercado nacional. 

Entre elas a de que a nota de 20 reais é mais cara para ser fabricada que duas que têm o valor impresso maior. O milheiro da primeira custa R$ 309, enquanto a de 50 sai por R$ 275 e a de 100, R$ 280.

A mais cara da família passa a ser a de 200 reais, lançada nesta quarta: R$ 325 o milheiro. 

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De acordo com o banco, a diferença nos custos se explica porque cada nota usa insumos próprios, nacionais e importados, e esses produtos, como todos, sofrem variações de preço no momento da compra.


Só para terminar a lista, mil notas de 10 reais custam R$ 284 e de 5 saem por R$ 210.

A menor cédula em valor no mercado, de 2 reais, é também a mais barata: R$ 205 o milheiro.


O BC esclareceu na entrevista que só lançou a versão de 200 reais porque havia a demanda no mercado por papel moeda. Eles calculam que até o fim deste ano precisam ser fabricados 105,9 bilhões de reais em notas.

Antes da chegada do dinheiro com a estampa do lobo guará, a nota mais utilizada no país era a de 50 reais, que estampava 32% de todas as cédulas. Depois vinha a de 100 reais, com 21%, seguida por 2 reais, 18%, e 20, 12%.

As menos usadas eram as de 10 (9% de todas as notas) e 5, com 8%.

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