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Conselho da Nissan decide demitir brasileiro Carlos Ghosn

Ghosn foi acusado de sonegar parte do salário e utilizar ativos da companhia para uso pessoal

Economia|Giuliana Saringer, do R7, com Reuters

Ghosn foi preso em Tóquio, no Japão
Ghosn foi preso em Tóquio, no Japão Ghosn foi preso em Tóquio, no Japão

O conselho de administração da Nissan decidiu demitir o presidente da companhia, Carlos Ghosn, preso em Tóquio, no Japão por suspeitas de fraudes financeiras. A informação foi divulgada pela BBC News. 

O conselho também aprovou a remoção de Greg Kelly de sua posição como diretor representativo. A informação foi publicada no jornal Nikkei.

Na quarta-feira (21), um tribunal de Tóquio decidiu manter a prisão de ambos por 10 dias

Aos 64 anos, Ghosn foi acusado de sonegar parte do salário e utilizar ativos da companhia para uso pessoal. Ghosn foi preso na segunda-feira (19) depois que uma investigação interna da Nissan

Nascido no Brasil, com ascendência libanesa e cidadania francesa, ele foi responsável por uma reviravolta dramática na Nissan no início dos anos 2000, quando a empresa de automóveis estava à beira da falência.

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