Logo R7.com
Logo do PlayPlus

Demanda por crédito no país sobe 9% em julho e tem 3ª alta seguida

Número é do Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC), que mede mensalmente as solicitações no varejo, bancos e serviços

Economia|Do R7

Alta foi liderada pelo avanço da demanda por crédito em bancos e financeiras (46%), além do varejo (34%)
Alta foi liderada pelo avanço da demanda por crédito em bancos e financeiras (46%), além do varejo (34%)

A busca por financiamento no país cresceu 9% em julho em relação a junho, sendo o terceiro mês de crescimento consecutivo. É o que retrata o Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC), que mede mensalmente o número de solicitações no varejo, bancos e serviços. Na comparação com o sétimo mês de 2020, o INDC subiu 7%.

De acordo com o indicador, o interesse dos brasileiros em conseguir financiamento para o consumo em julho deste ano foi 34% superior ao que havia sido registrado no final de dezembro de 2020. A alta foi liderada pelo avanço da demanda por crédito em bancos e financeiras (46%), além do varejo (34%). Já a categoria serviços registrou alta menor, de 7% no período.

Além disso, em 12 meses, o dado do sétimo mês de 2021 foi 14% maior que o registrado em igual intervalo até julho do ano passado, "o que demonstra que as preocupações causadas pelo pior momento da crise sanitária foram superadas", cita a nota. Neste intervalo, o segmento de serviços aumentou 116%, o varejo registrou acréscimo de 67% e o de bancos teve recuo de 2%.

Dia dos Pais


Para o diretor de Produtos e Sucesso do Cliente da Neurotech, Breno Costa, além de um movimento natural ligado a fatores sazonais como a proximidade com o Dia dos Pais, o desempenho do índice em julho ainda indica um momento de reflexão do consumidor em relação à retomada à "normalidade".

Segundo o executivo, o avanço da vacinação contra a covid-19 e a queda dos números negativos referentes ao coronavírus estão dando maior segurança para uma retomada aos antigos hábitos de consumo. "Por outro lado, questões macroeconômicas, como o índice de desemprego e o aumento da inflação, estão retardando a chegada de uma onda de otimismo que leve a uma aceleração ainda mais acentuada no ritmo de crescimento da demanda por crédito", diz.

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.