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Dólar cai e volta a fechar abaixo de R$ 5,30 em dia de ajustes

Moeda acumula queda de 2,85% em maio e alta de 1,7% no ano. Bolsa fecha estável com queda no preço de commodities

Economia|Da Agência Brasil

O dólar operou em baixa durante todo o dia, acelerando a queda perto do fim das negociações
O dólar operou em baixa durante todo o dia, acelerando a queda perto do fim das negociações

O dólar caiu e voltou a fechar abaixo de R$ 5,30 com a diminuição do pessimismo no mercado financeiro internacional. A bolsa de valores operou em queda durante quase todo o dia, mas reagiu nos minutos finais de negociação e fechou estável.

O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (20) vendido a R$ 5,277, com recuo de R$ 0,039 (-0,73%). A divisa operou em baixa durante todo o dia, acelerando a queda perto do fim das negociações. A moeda norte-americana acumula queda de 2,85% em maio e alta de 1,7% em 2021.

Índice Ibovespa

No mercado de ações, o dia foi marcado por oscilações. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 122.701 pontos, com alta de apenas 0,05%. O indicador caiu influenciado pelo recuo no preço das commodities (bens primários com cotação internacional), mas o otimismo nas bolsas norte-americanas conseguiu reverter a queda perto do fim da sessão.


O mercado internacional teve um dia de acomodação após a divulgação da ata da reunião do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano). Segundo o documento, alguns integrantes anunciaram que podem começar a discutir, na próxima reunião, a retirada de estímulos econômicos concedidos durante a pandemia de covid-19.

Países emergentes


Aumento de juros em economias avançadas pressionam o dólar em países emergentes, como o Brasil. Depois de um dia de turbulências na segunda-feira (19), parte dos investidores entenderam que um eventual reajuste dos juros básicos nos Estados Unidos seria bastante gradual e começaria apenas em 2022.

Paralelamente, diversas economias emergentes, entre as quais o Brasil, também estão tendo os juros básicos elevados nos últimos meses, o que ajuda a conter os efeitos da valorização internacional do dólar.

(Com informações da Reuters)

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