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Expectativa para inflação de 2021 sobe pela 21ª vez e atinge 7,27%

Se previsão for confirmada, IPCA terminará o ano acima do teto da meta estabelecida pelo governo em 5,25%, aponta BC

Economia|Do R7

Inflação prevista avançou 0,16 ponto percentual
Inflação prevista avançou 0,16 ponto percentual Inflação prevista avançou 0,16 ponto percentual

Os recentes saltos da inflação oficial fizeram o mercado financeiro projetar uma alta maior dos preços ao final deste ano pela 21ª semana seguida.

Conforme as estimativas divulgadas nesta segunda-feira (30) pelo BC (Banco Central), a previsão é de que o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) feche 2021 em 7,27%.

Na semana passada, as apostas era de que a inflação terminaria o ano em 7,11% e, há quatro semanas, em 6,79%. As altas são impulsionadas pelos recentes aumentos das contas de luz e dos combustíveis.

Caso a expectativa seja confirmada, a inflação chegará ao fim de 2021 acima do teto da meta estabelecida pelo governo para o ano, de 3,75%, com a margem de tolerância é de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%).

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Para 2021, a previsão para o índice oficial de preços subiu pela sexta semana consecutiva, a 3,95%. As apostas para 2022 e 2023, por sua vez, foram mantidas em, respectivamente, 3,25% e 3%.

Com o aumento nas expectativas para a inflação, os economistas do mercado financeiro mantiveram projeção para a taxa básica de juros em 7,5% ao ano no final de 2021. Atualmente, a Selic figura em 5,25% ao ano.

Junto a previsão de maior alta nos preços aparece uma projeção de que o dólar fechará dezembro em R$ 5,15, ante R$ 5,10 previsto nas últimas semanas. Para os preços administrados, tais como energia e combustíveis e planos médicos, a expectativa é de alta de 11,3% neste ano.

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