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Guedes pede combate à pandemia com responsabilidade fiscal

Em aceno ao Congresso, o ministro pediu interação para "fazer a coisa certa" com o Orçamento de 2021

Economia|Do R7

Guedes defendeu vacinação e comemorou criação de vagas de trabalho
Guedes defendeu vacinação e comemorou criação de vagas de trabalho

O ministro da Economia, Paulo Guedes, clamou nesta terça-feira (30), em aceno ao Congresso Nacional, que todas as escolhas políticas "caibam nos orçamentos públicos". "Nosso compromisso é com a saúde e a responsabilidade fiscal", alertou em coletiva para comentar os dados do Caged.

"É importante a interação do Congresso para que possamos fazer a coisa certa, que é justamente o combate a essa cauda de pandemia dentro da responsabilidade fiscal, para não desorganizar a economia", apontou Guedes.

A fala de Guedes surge em meio à pressão pela aprovação do Orçamento de 2021 recheado de manobras contábeis já identificadas por técnicos do governo e do Congresso. Se aprovado, com as "pedaladas" entre as despesas obrigatórias, o texto poderia resultar em uma acusação de crime de responsabilidade fiscal contra o presidente Bolsonaro.

Na fala, ele enfatizou a geração de 400 mil postos de trabalho com carteira assinada em fevereiro e disse que o sinal comprova a retomada da economia. "Já tivemos arrecadação recorde, o índice de atividade econômica vindo o dobro da esperada e agora, de novo, a geração de empregos vindo em nível recorde. Os sinais são claros de que a economia está se reativando", comemorou Guedes. Para ele, o mercado está se recuperando "em altíssima velocidade".


O ministro reafirmou que a recessão enfrentada pelo Brasil em 2020 foi diferente das outras. "Mantivemos e criamos novos empregos no mercado formal, quando nas recessões passadas tivemos a redução de quase 1 milhão de empregos a cada ano", recordou.

Para Guedes, no entanto, a volta da atividade só será possível com a vacinação em massa da população. "É uma missão do governo a vacinação em massa, proporcionando o retorno seguro ao trabalho, principalmente desses mais vulneráveis, seja dos informais e dos idosos", disse.

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