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Inflação em 12 meses figura abaixo dos dois dígitos após um ano

Após duas deflações consecutivas, IPCA acumulado entre setembro de 2021 e agosto de 2022 é de 8,73%, afirma IBGE

Economia|Do R7

Inflação acumulada recuou de 12,13% para 8,73% em quatro meses
Inflação acumulada recuou de 12,13% para 8,73% em quatro meses Inflação acumulada recuou de 12,13% para 8,73% em quatro meses

A segunda deflação consecutiva da economia nacional, apurada no mês de agosto, derrubou a inflação oficial acumulada no período de 12 meses para 8,73%, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O menor resultado para o período anual desde junho do ano passado faz o índice acumulado entre os meses de setembro de 2021 e agosto de 2022 figurar abaixo dos dois dígitos após 12 meses.

Desde quando furou a barreira dos 10%, em setembro do ano passado (+10,25%), o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) registrou aceleração até o nível de 12,13%, atingido em abril deste ano.

Nos últimos dois meses, o indicador arrefeceu com o cenário de deflação guiada pelo preço dos combustíveis e da energia elétrica. Os itens foram determinantes para o corte de 3,16 pontos percentuais no resultado acumulado do IPCA para o período anual.

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No intervalo de 12 meses, a cebola (+91,2%), o mamão (+81,8%), o melão (+79,3%), as passagens aéreas (+74,9%), a melancia (+61,9%), o leite longa-vida (+60,8%) e o óleo diesel (+53,2%) representam as maiores variações do índice.

Por outro lado, a abobrinha (-25,7%), o pimentão (-17,6%), o feijão-preto (-13,5%) e as tarifas de energia elétrica residencial (-12,7%) representam as maiores quedas no período compreendido entre os meses de setembro do ano passado e agosto deste ano.

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