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Investidores têm prejuízos com COEs de duas grandes corretoras; saiba como evitar perdas

Aplicações em fundos de risco custaram perdas de até 93% para investidores

Economia|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Investidores em COEs da XP Investimentos e BTG Pactual sofreram perdas de até 93%.
  • Ricardo Buso recomenda conhecer o perfil de risco antes de investir.
  • Fundo garantido pelo FGC é mais seguro do que investimentos de capital em risco.
  • Investimentos mais rentáveis estão sempre associados a maiores riscos, alerta Buso.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Investidores que aplicaram em COEs (certificados de operações estruturadas), vinculados a títulos de dívida distribuídos pela XP Investimentos e pelo BTG Pactual, enfrentaram perdas de até 93% do valor investido. Na prática, o fundo é um combo de investimentos que mistura renda fixa e variável que causou diversos prejuízos aos investidores.

Em entrevista ao Conexão Record News desta quinta-feira (9), o economista Ricardo Buso ressalta a importância do investidor conhecer melhor os fundos oferecidos por bancos profundamente e a necessidade de conhecer o perfil de investimento, para evitar problemas futuros com os COEs.


“Conheça-se a partir desse perfil do que ele está disposto de assumir risco, aí ele pode definir como é que ele vai distribuir esses ativos, esses investimentos dele para diversificar. Porque vale aquela máxima das nossas avós de nunca colocar todos os ovos na mesma cesta”, completa.

Outro ponto importante é que o cliente sempre preste atenção nos fatores de risco dos investimentos. Ele pontua que o mais recomendado é um fundo de capital protegido, que possui a garantia de proteção pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito) para investimentos de até R$ 250 mil por CPF. Do outro lado, ele pontua que investimentos de capital em risco, como os COEs podem pagar mais, porém não possuem garantias.


“É importante tem em mente aquela história, ter um investimento que paga bem mais que o mercado e não tem risco, não existe. Remuneração está diretamente vinculada ao risco, não tem como fugir disso. Então aí você escolhe se está disposto a correr, se o seu perfil permite ou não”, finaliza Buso.

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