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Louco por discos de vinil, milionário brasileiro tem equipe dedicada a comprar álbuns em todo o mundo

Os LPs do empresário chegam no Brasil até mesmo dentro de contêineres

Economia|Do R7

Zero Freitas tem desce criança compulsão por discos e guarda a sua coleção em um armazém de 25 mil m² em São Paulo
Zero Freitas tem desce criança compulsão por discos e guarda a sua coleção em um armazém de 25 mil m² em São Paulo

Cada um com as suas manias! Um empresário rico brasileiro tem desde criança uma compulsão por discos. Zero Freitas arrisca que a coleção já esteja na casa dos milhões, mas não sabe precisar quantos.

Para dar conta de todo o seu acervo, ele recentemente contratou doze estagiários para auxiliar na catalogação e tem até mesmo olheiros internacionais. O perfil dele foi publicado em uma reportagem no site de um dos mais conceituados jornais do mundo, o The New York Times.

Seus pais mantinha uma coleção de 200 álbuns em casa, quando Freitas era criança. Mas o seu primeiro disco foi comprado em 1964, quando o empresário, que hoje tem 62 anos, ainda era um adolescente. O objeto de desejo era um lançamento da época Roberto Carlos Canta Para a Juventude

Só bastou o tempo passar para que o primeiro LP virasse milhares. De acordo com The New York Times, no momento em que Freitas terminou o ensino médio, ele já tinha 3.000 registros. Os álbuns vêm de várias partes do mundo e em grandes quantidades. Entre junho e novembro do ano passado, a reportagem do jornal norte-americano afirma que mais de uma dezena de contêineres de 40 pés de comprimento chegaram ao País, trazendo mais de 100 mil registros recém-comprados.


Freitas é um rico empresário dos transportes. Ele tem uma linha de ônibus privado que circula nos subúrbios de São Paulo. Tudo fica guardado em um armazém de 25 mil m², localizado em São Paulo, que incialmente seria a sede do seu segundo negócio — uma empresa que fornece sistema de som e iluminação para grandes eventos. Porém, hoje está tomado pelo número de vinis.

Para auxiliar na organização do acervo, os estagiários chegam a catalogar 500 discos por dia. No banco de dados do computador, tudo é registrado com nome do artista, o título do álbum, o ano de lançamento e a gravadora.


Olheiros internacionais

E a equipe é ainda maior. Freitas tem até mesmo olheiros internacionais espalhados por Nova York, México, África do Sul, Nigéria e Cairo que o ajudam nesta coleção. De acordo com o The New York Times, em Havana, um homem já lhe enviou 100 mil álbuns cubanos.


O objetivo do empresário agora é preparar o armazém para ser transformado em um Empório Musical. Ele imagina o espaço como uma espécie de biblioteca, onde as pessoas vão poder ouvir os milhares de discos que estarão organizados em prateleiras.

O brasileiro também está negociando um acordo para digitalizar milhares de discos brasileiros de 78 rotações que são do início da década de 90. 

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