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Mercado Livre ajudou na apreensão de 22 toneladas de produtos falsificados em 3 anos

Iniciativa, que conta com apoio de 26 marcas, foi reconhecida pelo Ministério da Justiça

Economia|Do R7

Iniciativa existe há três anos Marcelo Casal Jr/ Agência Brasil - arquivo

O Mercado Livre ajudou na apreensão de mais de 22 toneladas de produtos falsificados desde que o programa Aliança Antifalsificação foi criado, há três anos. No início do ano, a iniciativa foi reconhecida pelo Conselho Nacional de Combate à Pirataria, órgão do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

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Segundo a empresa, 26 marcas fazem parte da iniciativa colaborativa e, desde o início, já foram apresentadas 28 denúncias criminais contra usuários infratores em vários países, como Argentina, Chile, Colômbia, México e Brasil.

As falsificações são de produtos como roupas, sementes, vestuário esportivo, produtos eletrônicos, suplementos alimentares, bebidas alcoólicas e pirataria associada a serviços de streaming, entre outros.

“A Aliança Antifalsificação nos permite aprofundar nosso compromisso de combate à comercialização de produtos falsificados e pirateados, aumentando a conscientização sobre esse problema no ecossistema digital. Isso é possível graças à união de diferentes partes desta cadeia, começando pelo Mercado e marcas signatárias, para que mais esforços sejam somados depois com as iniciativas público-privadas e autoridades que desejam um comércio eletrônico seguro na América Latina”, explica o diretor jurídico sênior do Mercado Livre, Federico Deya.


No início de 2024, a empresa se uniu à companhia Syngenta, e juntas elas denunciaram um usuário que oferecia sementes falsificadas no estado do Paraná. A 54ª Delegacia Regional de Polícia de Ivaiporã (PR) realizou uma operação que culminou na apreensão de mais de 1.600 produtos, incluindo sementes, embalagens, maquinário e outros elementos para a manufatura dos produtos.

Em maio, as autoridades do Departamento Estadual de Investigações Criminais de São Paulo conseguiram desativar uma fábrica de cosméticos e perfumes falsificados que funcionava na Grande São Paulo.


Na operação, foram aprendidos milhares de litros de cremes e fragrâncias de marcas reconhecidas e mais de 90 mil insumos para a produção de cosméticos falsificados.


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