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No G-20, ministro Marcos Pereira destaca importância dos países em desenvolvimento

Essa foi a primeira vez, em quatro anos, que Brasil foi representado por ministro de Estado

Economia|Do R7

Ministro Marcos Pereira durante reunião de Comércio, em Xangai
Ministro Marcos Pereira durante reunião de Comércio, em Xangai Ministro Marcos Pereira durante reunião de Comércio, em Xangai

Após quatro anos sem representante brasileiro na reunião de Comércio do G-20, o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviço, Marcos Pereira, compareceu ao encontro, em Xangai (China), nesta semana. No discurso, ele destacou a importância de considerar os interesses de países em desenvolvimento nas negociações globais.

— Afinal, se o mundo sofre as consequências da desaceleração do comércio global, o castigo é ainda mais difícil para os países em desenvolvimento.

O ministro ainda defendeu mais acessibilidade aos mercados.

— É também muito importante que a discussão garanta equilíbrio nos temas escolhidos para que o debate reflita a agenda do comércio global. É inaceitável deixar para trás questões pendentes, como a tão esperada reforma do comércio agrícola, incluindo a eliminação das distorções e melhoria das condições de acesso aos mercados.

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Ainda no encontro, Pereira falou sobre a necessidade de ratificar e implementar o Acordo de Facilitação de Comércio no âmbito da OMC (Organização Mundial do Comércio).

— O Brasil entende que o comércio e o investimento são dois lados da mesma moeda. Portanto, além de apoiar a ratificação e implementação do Acordo de Facilitação de Comércio no âmbito da OMC, somos da opinião de que a formulação de políticas de investimento deve estabelecer regras transparentes e previsíveis, proporcionando um ambiente de negócios adequado e a devida proteção igualmente a investidores nacionais e internacionais.

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Com a comissária de Comércio da União Europeia, Cecilia Malmström, o ministro falou sobre a importância de que países europeus incluam nas negociações a carne bovina e o etanol brasileiros. Marcos Pereira também confirmou a retomada das reuniões do Comitê de Comércio Conjunto Brasil-União Europeia.

A União Europeia é o principal parceiro do Brasil como bloco em bens e serviços (bens: 17,8% das exportações e 21,4% das importações / serviços: 32,2% contra 47,89%, em 2014).

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