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Nota Paulista tem R$ 7,9 milhões que vencem hoje; saiba resgatar

O valor foi liberado em fevereiro de 2021 e pode ser resgatado até esta terça-feira (15) pelos consumidores

Economia|Do R7

Créditos permanecem à disposição dos participantes por um ano
Créditos permanecem à disposição dos participantes por um ano Créditos permanecem à disposição dos participantes por um ano

A Nota Fiscal Paulista tem R$ 7,9 milhões que vencem nesta terça-feira (15). O valor foi liberado em fevereiro de 2021 e pode ser resgatado só até hoje. Os consumidores cadastrados podem transferir os créditos do programa para a conta-corrente ou poupança de mesma titularidade.

Os créditos da Nota Fiscal Paulista permanecem à disposição dos participantes por um ano, a contar da liberação, e podem ser utilizados a qualquer momento dentro desse período. Passado esse prazo, os créditos retornam ao Tesouro Estadual.

Por isso, é importante fazer a consulta todos os meses para checar o saldo e resgatar o valor. Para transferir os recursos, basta utilizar o aplicativo (app) oficial da Nota Fiscal Paulista pelo tablet ou smartphone, digitar o CPF/CNPJ e a senha cadastrados e solicitar a opção desejada.

Quem preferir pode acessar o site da Sefaz-SP (Secretaria da Fazenda e Planejamento de São Paulo) portal.fazenda.sp.gov.br. O valor mínimo para transferência é de R$ 0,99. Nas duas opções, os valores serão creditados na conta indicada em até 20 dias. Existe ainda a possibilidade de destinar os créditos para abatimento do IPVA (Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores).

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Segundo a secretaria, a transferência dos valores só pode ser feita para bancos que fazem parte da CIP (Câmara Interbancária de Pagamentos). Por isso, os créditos não podem ser feitos por meio do Pix nem em bancos digitais.

"Em busca de eficiência operacional e diminuição de custos, a secretaria constatou em balanço inicial de atendimento ao público que os consumidores da Nota Fiscal Paulista utilizam suas contas-correntes nos grandes bancos de varejo. Portanto, a Sefaz-SP prioriza em primeiro momento os bancos que possuem o maior volume de transferências mensais, visto que a implantação dessa sistemática implica alto custo de desenvolvimento de sistemas por parte dos bancos interessados", explica em nota a secretaria.

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