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Passagens aéreas e transporte por app puxam alta dos preços e são vilões em novembro

No mês passado, a inflação do país acelerou e chegou a 0,18%; o valor é o menor para o mês desde 2018

Economia|Giovana Cardoso, do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A inflação no Brasil em novembro foi de 0,18%, o menor índice para o mês desde 2018.
  • As passagens aéreas tiveram alta de 11,9%, liderando o aumento de preços entre os serviços monitorados.
  • O transporte por aplicativo também subiu 5,02%, enquanto combustíveis apresentaram variação negativa.
  • Pacotes turísticos e hospedagens também registraram aumentos significativos, impactando viagens de fim de ano.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Em novembro, o destaque foi para alta das passagens aéreas Fernando Frazão/Agência Brasil

Os preços de serviços e itens do dia a dia continuaram pressionando o bolso do consumidor em novembro. Dados mais recentes do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), a inflação oficial do país, mostram que as passagens aéreas, transporte por aplicativo e o pacote turístico lideraram as maiores altas do período, puxando a inflação persistente.

No mês passado, a inflação do país acelerou e chegou a 0,18%. Apesar do avanço, o valor é o menor para o mês desde 2018, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (10) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).


As passagens aéreas tiveram maior elevação entre os itens monitorados, com alta de 11,9%. No período analisado, o setor de transporte registrou uma variação de 0,22%, que foi impactada, principalmente, pela alta do preço das passagens.

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Na sequência, ainda no mesmo setor, aparece o transporte por aplicativo, que registrou uma alta de 5,02%. Apesar da alta, os combustíveis registraram variação negativa no mês (-0,32%) com quedas no gás veicular (-0,51%), na gasolina (-0,42%) e no óleo diesel (-0,06%).


Por fim, o pacote turístico também sofreu um ajuste relevante de 3,86%. Os itens mencionados afetam diretamente o preço pago nas viagens de fim de ano dos brasileiros. Além dos produtos citados, as hospedagens também tiveram variação, com aumento de 4,09%.

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