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Pix já é utilizado por 3 em cada 4 brasileiros nas compras online

Mais da metade dos consumidores preferiram buscar por algum produto em uma loja física após efetuar a compra online, mostra pesquisa CX Trends

Economia|Do R7

Uso de Pix e do WhatsApp para compras online ganha adeptos
Uso de Pix e do WhatsApp para compras online ganha adeptos Uso de Pix e do WhatsApp para compras online ganha adeptos

Lançado há pouco mais de dois anos, o Pix foi utilizado com o meio de pagamento por 75% dos brasileiros que realizaram comprar online em 2022, mostram dados revelados pela pesquisa CX Trends.

No levantamento do ano passado, 66% dos entrevistados relataram o desejo de utilizar o sistema instantâneo e gratuito do BC (Banco Central) em suas compras. Para este ano, o percentual é de 73%.

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A pesquisa mostra ainda que 54% das compras foram realizadas por delivery, mas 52% dos consumidores que adquiriram um item online foram presencialmente buscar pelo produto em uma loja física.

"A ansiedade para retirar [os pedidos] online com rapidez e a priorização da compra online pelo preço" são citados como as hipóteses mais evidentes para a mudança de comportamento dos clientes.

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Assim como o Pix, o WhatsApp também já é amplamente utilizado pelos consumidores adeptos às compras online. O serviço de mensagens é o canal preferido de seis em cada dez (61%) compradores para falar com as empresas durante o processo de compra.

Desistências

Experiências ruins resultam em desistência das compras
Experiências ruins resultam em desistência das compras Experiências ruins resultam em desistência das compras

De acordo com o estudo CX Trends 2023, dois terços dos consumidores (65%) relatam já terem desistido de uma compra por causa de uma experiência ruim com a loja virtual. Para 43%, tal situação já aconteceu mais de uma vez.

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Entre os traumas mais comuns que originam a desistência de uma compra online aparecem o preço do frete (63%), os preços elevados (56%) e o sentimento de que a empresa não é confiável (54%).

“O cliente está nos contando o que ele quer. A partir dessas informações, é preciso se destacar, não apenas no produto comercializado, mas também na hora do pagamento”, analisa Rodrigo Ricco, presidente da Octadesk, startup responsável pelo levantamento.

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Questionados sobre as experiências ruins do último ano, mais 33% dos entrevistados relatam a qualidade do produto ou serviço entregue, o atraso na entrega, problemas com atendimento e propagandas enganosas.

A pesquisa, realizada pela Octadesk em parceria com a Opinion Box com o apoio da Bling, E-goi, Locaweb Company, KingHost e Nextios, ouviu 166 consumidores com mais de 16 anos e de todas as classes sociais e tem margem de erro de 2,1 pontos percentuais.

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