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Preço da gasolina cai pela quinta semana seguida e chega a R$ 5,74

Segundo a ANP, o litro do combustível teve queda de 2,5% e atingiu o menor valor desde junho do ano passado

Economia|Do R7

Litro da gasolina tem preço médio no país de R$ 5,74, o menor valor em 11 meses
Litro da gasolina tem preço médio no país de R$ 5,74, o menor valor em 11 meses

O preço médio de gasolina caiu pela quinta semana seguida nos postos de combustíveis do país. O litro passou de R$ 5,89 para R$ 5,74, ou seja, houve queda de 2,5%. De acordo com levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) realizado entre os dias 24 e 29 de julho e divulgado nesta sexta-feira (29), o combustível ficou R$ 0,15 mais barato nesse período.

O valor é o mais baixo registrado pela agência desde junho de 2021, quando o litro atingiu R$ 5,69. Desde que entrou em vigor a redução de tributos do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) nos estados, o combustível foi o que mais recuou, ficando 22,3% mais barato.

O etanol também caiu 2,5% nesta semana, passando de R$ 4,32 para R$ 4,21. Já o preço médio do litro de diesel está estável, apesar da leve queda de 0,26%, passando de R$ 7,44 para R$ 7,42.

Nesta sexta-feira (29), também começou a vigorar a redução de R$ 0,15 no preço médio de venda da gasolina nas refinarias às distribuidoras. O valor do litro passou de R$ 3,86 para R$ 3,71, ou seja, houve uma queda de 3,88%, que não é repassada imediatamente ao consumidor. É a segunda redução feita pela Petrobras em menos de dez dias.


O valor do litro para o consumidor nos postos já caiu R$ 1,65 desde junho, segundo os dados da ANP. O preço médio era de R$ 7,39, entre 19 e 25 de junho, e passou nesta semana para R$ 5,74. Houve um recuo de 22,3%.

As variações que puseram o preço da gasolina no menor valor em 13 meses ocorrem após a redução de tributos do ICMS.

Para abaixar os preços nos postos, o governo federal também adotou medidas como zerar impostos federais, e o ICMS (tributo estadual) passou a ser limitado a 18%. Lei sancionada no dia 23 de junho fixou um teto para a cobrança do imposto sobre combustíveis, energia elétrica, telecomunicações e transporte urbano.

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