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Retirada de tarifas dos EUA sobre carnes demonstra efetividade de negociações, diz associação

Documento assinado por Donald Trump nesta quinta retira imposto de 40% de produtos agrícolas e outros itens

Economia|Do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A Abiec comemorou a decisão dos EUA de retirar a tarifa de 40% sobre a carne bovina brasileira.
  • A medida é vista como resultado das negociações realizadas pelo governo brasileiro.
  • A ordem presidencial também abrange outros produtos brasileiros, como frutas, vegetais e especiarias.
  • Os produtos se tornam isentos da tarifa a partir de 13 de novembro de 2025, com possibilidade de reembolso para importadores que já pagaram.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Além da carne, Trump retirou taxas de frutas, raízes, vegetais e produtos típicos da exportação brasileira Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil/Arquivo

A Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes) comemorou a decisão dos Estados Unidos de retirar a tarifa adicional de 40% sobre a carne bovina brasileira exportada para o país.

Segundo a entidade, a medida demonstra a efetividade do diálogo técnico e das negociações conduzidas pelo governo brasileiro.


“A reversão reforça a estabilidade do comércio internacional e mantém condições equilibradas para todos os países envolvidos”, escreveu a Abiec em nota.

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Mudanças

O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou nesta quinta-feira (20) uma medida que retira a sobretaxa de 40% a produtos importados do Brasil, especialmente itens agrícolas.


A ordem vale para frutas, raízes e vegetais, bem como para produtos típicos da exportação agrícola brasileira, como castanha-do-pará e castanha de caju, além de café, chás e erva-mate, e especiarias como pimenta, gengibre, cravo, baunilha e açafrão.

A lista inclui ainda minerais e combustíveis, fertilizantes e materiais usados na fabricação de aeronaves, incluindo pneus, turbinas, componentes metálicos e partes de motores.


Os produtos passam a ser isentos desse imposto de 40%, vigente desde agosto, de forma retroativa a partir de 13 de novembro de 2025, segundo o documento oficial.

Caso importadores tenham pago tarifas que deixem de ser aplicáveis, o governo americano afirma que eles serão reembolsados.

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