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Taxa de juros do cheque especial recua pelo 4º mês consecutivo

Juros de empréstimo no cheque especial custa 112,7% ao ano em julho, enquanto o rotativo cobra 312% ao ano para o consumidor

Economia|Do R7

Taxa da modalidade recuou pelo 4º mês seguido
Taxa da modalidade recuou pelo 4º mês seguido Taxa da modalidade recuou pelo 4º mês seguido

A taxa de juros do cheque especial registrou queda pelo quarto mês consecutivo e chegou a 112,7% ao ano em julho. A taxa de juros do cartão de crédito voltou a subir após três meses de queda. Em julho, o valor chegou a 312% ao ano para o consumidor.

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Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (28) pelo BC (Banco Central). Esses percentuais são as médias de juros cobrados pelos bancos dos clientes que tomam dinheiro emprestado nas duas modalidades, as mais caras do mercado.

Taxa do cheque especial é 112,7% ao ano em julho

No mês de junho, os juros do cheque especial registravam o valor de 113% ao ano. Em maio, o valor era ainda maior, 116,2% ao ano. O juros da modalidade em abril era de 119,6%.

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Considerando a taxa do cheque especial, uma dívida de R$ 1.000, adquirida agora, irá custar R$ 2.127 daqui a um ano se as condições permanecerem iguais. O valor é duas vezes maior.

Taxa de juros do rotativo é de 312% ao ano em julho

A taxa de juros do cartão de crédito voltou a subir depois de três meses em queda. As taxas do cartão foram de 309,6% ao ano em maio, 315,3% ao ano em abril e 302,6% em junho.

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No mesmo exemplo anterior, uma dívida adquirida em julho de 2020, no valor de R$ 1.000, no cartão de crédito chega a custar R$ 4.120 em julho de 2021 se as condições se mantiverem. Ou seja, o valor é quatro vezes maior.

Crédito consignado

O crédito consignado é uma alternativa às linhas de crédito mais caras do mercado. A modalidade registrou o valor de 22,1% ao ano em julho, o sexto recuo no ano.

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A dívida hipotética de R$ 1.000 tomada em julho de 2020 custará R$ 1.221, no crédito consignado, daqui a um ano.

Nesta modalidade, uma das mais baratas disponíveis, o dinheiro é diretamente descontado da folha de pagamento do salário do trabalhador ou da aposentadoria.

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