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Temer envia ao Congresso projeto que elimina multa adicional em casos de demissão sem justa causa 

Firma repassa 10% sobre o saldo do FGTS ao governo e 40% a mais para o trabalhador

Economia|

Proposta divulgada em dezembro previa corte de um ponto porcentual por ano
Proposta divulgada em dezembro previa corte de um ponto porcentual por ano Proposta divulgada em dezembro previa corte de um ponto porcentual por ano

O presidente Michel Temer encaminhou ao Congresso Nacional projeto de lei que "altera a Lei Complementar nº 110, de 29 de junho de 2001, para eliminar gradualmente a multa adicional da contribuição social devida pelos empregadores em caso de despedida de empregado sem justa causa".

A mensagem de envio da matéria está publicada no DOU (Diário Oficial da União) desta sexta-feira (17).

Conforme o governo divulgou em dezembro, a intenção é promover uma redução gradativa da multa de 10% do FGTS que as empresas são obrigadas a pagar em casos de demissão sem justa causa. Isso para que não haja impactos no fundo.

A proposta divulgada em dezembro previa corte de um ponto porcentual por ano, durante dez anos. Com isso, segundo o governo, a medida ajuda a diminuir os custos indiretos dos empresários, o que terá efeito positivo sobre o caixa das empresas.

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Vale lembrar que a medida vale apenas para o percentual que a empresa paga para engordar o FGTS. A conta do trabalhador contratado com carteira assinada não é impactada. Portanto, em caso de demissão sem justa causa, a empresa é obrigada a pagar 40% de multa sobre o saldo para fins rescisórios do FGTS para o empregado dispensado.

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