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Dilma considera realizar reforma política por meio de referendo

Até então, a presidente reeleita pretendia realizar a medida com um plebiscito

Eleições 2014|Do R7

Dilma Rousseff garante participação popular na reforma política
Dilma Rousseff garante participação popular na reforma política Dilma Rousseff garante participação popular na reforma política

Em entrevista ao Jornal da Band concedida na noite desta terça-feira (28), a presidente Dilma Rousseff (PT) declarou que cogita a possibilidade de realizar um referendo no País para elaborar a reforma política. Até então, a presidente defendia a realização de um plebiscito para tratar do tema.

— Todos defendem a consulta popular. Seja na forma de referendo ou de plebiscito. Eles deságuam em uma Assembleia Constituinte. Acho muito difícil não ser uma discussão interativa. Não sei a forma que vai ser, mas acho difícil não ser com consulta popular. Não é possível supor que a população vai ficar alheia a esse processo.

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Em seu primeiro discurso após ser reeleita, Dilma disse que abriria espaço ao diálogo para buscar o entendimento por meio do plebiscito. Na entrevista, ela afirmou inclusive, que pretende conversar com seus principais adversários na disputa, Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (PSB), para construir um consenso sobre a matéria.

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— Vamos criar pontes. Quando falo de união, não pretendo manter tudo pasteurizado. Quero que as pessoas mantenham suas posições, as suas diferenças de opinião, e que possam de agir de forma diversificada, mas, ao mesmo tempo, conversem. A conversa mostra generosidade, espírito público e disposição para trabalhar para o futuro do País.

Com relação aos boatos que já indicam que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disputaria a Presidência da República em 2018, Dilma disse que o apoiaria em qualquer circunstância.

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— Eu já disse uma vez e vou repetir: o que o Lula quiser ser, eu apoiarei.

Homofobia

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Dilma disse ainda que irá dar todo o apoio ao projeto que tramita no Congresso e que criminaliza a homofobia.

— Darei integral apoio à criminalização da homofobia, é uma medida civilizatória. O Brasil tem que ser contra a violência que vitima a mulher, a violência que atinge de forma aberta ou escondida os negros e a violência da homofobia, porque homofobia é uma barbárie.

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