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Eleições 2014

Geraldo Alckmin encerra campanha com discurso a sindicalistas

A partir desta sexta-feira, candidatos não poderão mais fazer comícios

São Paulo|Fernando Mellis, do R7

Alckmin destacou ações dele no governo nos últimos quatro anos
Alckmin destacou ações dele no governo nos últimos quatro anos

Com gritos de “um, dois, três, Alckmin outra vez”, o governador de São Paulo e candidato à reeleição, Geraldo Alckmin (PSDB), subiu ao palco, nesta quinta-feira (2) para o último discurso da campanha antes das eleições. O evento foi promovido por sindicalistas e reuniu trabalhadores de diversos setores, na Liberdade, região central de São Paulo. A partir de amanhã, os candidatos não podem mais fazer discursos com uso de aparelhos de som.

Alckmin tratou os presentes como “companheiros e companheiras” e foi aplaudido logo no começo.

— Hoje encerra, daqui a pouquinho o horário eleitoral, encerra a campanha, e aí só pode ter passeatas, carretas e conversas. E nós fizemos questão absoluta de encerrar essa caminhada cívica junto com os trabalhadores.

O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, foi enfático ao pedir que seja garantida a reeleição de Alckmin no primeiro turno. O governador garantiu que os trabalhadores terão “um canal permanente de diálogo” com ele.


— São Paulo é terra de trabalhador. Eu estou entre os pares, porque também desde os 18 anos de idade trabalho. O Palácio dos Bandeirantes, a sede do governo, é a casa do trabalhador, porque São Paulo é a força do trabalho.

Ele também falou de ações do governo e aproveitou o espaço para pedir votos para o candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves.


— O Aécio é a expectativa de que o Brasil possa crescer. Pobreza a gente combate com emprego e salário mais alto. Esse é o grande caminho.

O candidato tucano ao Senado, José Serra, foi descrito por Alckmin como "o mais preparado para representar São Paulo".


— Foi o melhor ministro da Saúde, o homem que implantou os genéricos, avançou na área social.

Mais cedo, Alckmin recebeu apoio da UGT (União Geral dos Trabalhadores). O presidente da entidade, Ricardo Pattah, filiado ao PSD, pediu ao governador o comando da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho. O tucano recebeu um documento com reivindicações da categoria e evitou falar sobre cargos em um eventual próximo mandato. 

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