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Hora 7
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Com R$ 20.000, você pode dormir cercado por personagens de filmes de terror

Museu em Nova York especializado em figuras de cera fechou parceria com hotel, para receber hóspedes em noite de arrepiar

Hora 7|Do R7

Até o fim do mês de outubro, entusiastas de filmes de terror poderão se hospedar em Nova York, em suíte inspirada numa estação do metrô da cidade, montada dentro do Museu Madame Tussauds — especializado em figuras de cera, que estarão lá como os personagens clássicos desse gênero cinematográfico.

No entanto, para descobrir o que rola pelo museu durante a madrugada, será preciso desembolsar US$ 4 mil — valor equivalente a R$ 20 mil na cotação atual. O projeto acontece em parceria com o hotel InterContinental, na Times Square — para onde os hóspedes poderão correr, em caso de medo em demasia.

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O valor pago inclui acomodação para dois visitantes, jantar com três opções de prato, bebida inspirada nos filmes e visita guiada por artistas do Madame Tussauds.

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Ao acordar, os hóspedes ainda recebem um café da manhã completo, via serviço de quarto.

Mas você teria coragem de encarar essa estadia?

"Filme mais perigoso da história" colocou 50 leões em uma casa e terminou com 70 pessoas feridas

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Alguns filmes são estranhos, enquanto outros ultrapassam essa qualificação e parecem inacreditáveis. Um deles é Roar, um projeto pessoal do produtor Noel Marshall, que dirigiu e estrelou o longa, lançado em 1981, após cinco anos de filmagens. O filme foi considerado "o mais perigoso já realizado", por fazer com que atores interagissem com dezenas de leões e outros felinos selvagens, o que resultou em ferimentos graves e quase mortes
No filme, um naturalista vive com animais selvagens em uma reserva natural e recebe a visita da família, e eles interagem com os animais
Marshall teve a ideia quando produzia outro filme, em Moçambique, e viu leões dentro de uma casa, provavelmente escondidos de caçadores. E aí ele decidiu criar um filme com leões em uma casa
Para isso, ele trouxe diversos grandes felinos resgatados de circos e parques ilegais para a própria casa, na Califórnia. O resto aconteceu naturalmente — os animais foram usados na gravação sem receberem treinamento que permitisse sua interação com humanos sem riscos   LEIA MAIS: Planeta Maluco: imagens de uma semana inacreditável em todo o mundo
Ao todo, foram 11 anos de produção. O filme foi lançado no mercado internacional, onde foi um fracasso de bilheteria
Críticos elogiaram a mensagem de conservação da natureza, mas argumentaram que os diálogos e as situações de comédia eram pobres
Mas pouco disso importa quando entendemos que o filme hoje é quase mitológico — muitas de suas imagens parecem criação de uma IA NÃO PERCA: Tendência estranha: jovens usam umbigos adesivos falsos para as pernas parecerem maiores
O filme quase impediu a existência da atriz Dakota Johnson, estrela de Cinquenta Tons de Cinza. A mãe dela — Melanie Griffith, na época com 14 anos — foi atacada com violência por um leão durante a gravação do filme
Ao todo, 70 pessoas (metade dos envolvidos no filme) ficaram feridas durante as gravações, o que inclui atores
Em 2015, quando o filme foi relançado nos EUA, John Marshall, filho de Noel, disse que o número "provavelmente passou de cem pessoas" LEIA MAIS: Homem vê nuvem em formato de carpa e captura peixe maior que seu cachorro pouco depois
Noel, que também estrelou o longa, foi mordido ao menos 11 vezes. O diretor de fotografia Jan de Bont foi escalpelado e levou 220 pontos. Um elefante também feriu duas pessoas — uma delas foi jogada contra uma árvore e teve um ombro quebrado
Os incidentes na produção foram tantos que falta espaço para descrever. Após o encerramento das filmagens, a atriz Tippi Hedren fundou um santuário na Califórnia, para abrigar os animais que aparecem nas cenas
O filme alcançou certo status cult e foi relançado em 2015 nos Estados Unidos. Alguns o chamaram de "obra-prima" CONTINUE POR AQUI: Com que frequência você pensa nas loucuras do Império Romano? Confira aqui!

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Alguns filmes são estranhos, enquanto outros ultrapassam essa qualificação e parecem inacreditáveis. Um deles é Roar, um projeto pessoal do produtor Noel Marshall, que dirigiu e estrelou o longa, lançado em 1981, após cinco anos de filmagens. O filme foi considerado "o mais perigoso já realizado", por fazer com que atores interagissem com dezenas de leões e outros felinos selvagens, o que resultou em ferimentos graves e quase mortes
No filme, um naturalista vive com animais selvagens em uma reserva natural e recebe a visita da família, e eles interagem com os animais
Marshall teve a ideia quando produzia outro filme, em Moçambique, e viu leões dentro de uma casa, provavelmente escondidos de caçadores. E aí ele decidiu criar um filme com leões em uma casa
Para isso, ele trouxe diversos grandes felinos resgatados de circos e parques ilegais para a própria casa, na Califórnia. O resto aconteceu naturalmente — os animais foram usados na gravação sem receberem treinamento que permitisse sua interação com humanos sem riscos   LEIA MAIS: Planeta Maluco: imagens de uma semana inacreditável em todo o mundo
Ao todo, foram 11 anos de produção. O filme foi lançado no mercado internacional, onde foi um fracasso de bilheteria
Críticos elogiaram a mensagem de conservação da natureza, mas argumentaram que os diálogos e as situações de comédia eram pobres
Mas pouco disso importa quando entendemos que o filme hoje é quase mitológico — muitas de suas imagens parecem criação de uma IA NÃO PERCA: Tendência estranha: jovens usam umbigos adesivos falsos para as pernas parecerem maiores
O filme quase impediu a existência da atriz Dakota Johnson, estrela de Cinquenta Tons de Cinza. A mãe dela — Melanie Griffith, na época com 14 anos — foi atacada com violência por um leão durante a gravação do filme
Ao todo, 70 pessoas (metade dos envolvidos no filme) ficaram feridas durante as gravações, o que inclui atores
Em 2015, quando o filme foi relançado nos EUA, John Marshall, filho de Noel, disse que o número "provavelmente passou de cem pessoas" LEIA MAIS: Homem vê nuvem em formato de carpa e captura peixe maior que seu cachorro pouco depois
Noel, que também estrelou o longa, foi mordido ao menos 11 vezes. O diretor de fotografia Jan de Bont foi escalpelado e levou 220 pontos. Um elefante também feriu duas pessoas — uma delas foi jogada contra uma árvore e teve um ombro quebrado
Os incidentes na produção foram tantos que falta espaço para descrever. Após o encerramento das filmagens, a atriz Tippi Hedren fundou um santuário na Califórnia, para abrigar os animais que aparecem nas cenas
O filme alcançou certo status cult e foi relançado em 2015 nos Estados Unidos. Alguns o chamaram de "obra-prima" CONTINUE POR AQUI: Com que frequência você pensa nas loucuras do Império Romano? Confira aqui!

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Alguns filmes são estranhos, enquanto outros ultrapassam essa qualificação e parecem inacreditáveis. Um deles é Roar, um projeto pessoal do produtor Noel Marshall, que dirigiu e estrelou o longa, lançado em 1981, após cinco anos de filmagens. O filme foi considerado "o mais perigoso já realizado", por fazer com que atores interagissem com dezenas de leões e outros felinos selvagens, o que resultou em ferimentos graves e quase mortes

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