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Além de Lula e Bolsonaro, veja autoridades do Brasil que repudiam ataque contra Trump

Com sangramento no rosto, Trump teve que ser retirado do palco de um comício após barulhos de tiros

Internacional|Bruna Lima, do R7, e Deborah Hana Cardoso, da RECORD


Donald Trump deixa comício em Butler (Pensilvânia/EUA) após ataque a tiros Brendan McDermid/REUTERS/Brendan McDermid

Autoridades brasileiras manifestaram repúdio ao atentado que feriu o ex-presidente Donald Trump e desejaram rápida recuperação ao político. O atirador, identificado como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi morto logo após realizar os disparos durante um comício em Butler, na Pensilvânia, neste sábado (13). Um espectador foi morto e outros dois ficaram feridos no evento do partido republicano.

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“A Câmara dos Deputados, Casa do povo e da democracia, repudia com veemência qualquer ato violento como o que atentou contra o candidato à presidência dos EUA, Donald Trump. As divergências se resolvem no voto da maioria e na vontade do povo”, disse o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL).

O presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), manifestou-se neste domingo (14) contra o ataque ao ex-presidente Donald Trump. Segundo o parlamentar, o mundo vive um “estado permanente de ódio”, o que exige uma reflexão em busca da convivência pacífica e democrática, sob pena de ocorrência de novas tragédias. O senador também desejou uma rápida recuperação a Trump.

Ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho ressaltou que o atentado é “sobretudo, contra a democracia”. “Qualquer tipo de violência política, como essa que vimos, deve ser combatida com todas as nossas forças”, completou.


O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), destacou que “um atentado a um presidenciável na maior democracia do mundo é algo que nos preocupa e que tem de ser condenado com veemência”. “O medo e a violência não podem pautar uma eleição”, completou. Já o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), desejou uma volta rápida de Trump à campanha eleitoral.

Ex-presidente da República, Michel Temer publicou que o mundo “vive momentos de radicalização e irracionalidade que afrontam nossos valores”. “Esse abominável atentado, incompatível com a democracia, reclama um basta a toda e qualquer forma de violência”, completou.


Mesmo ideologicamente contrário a Trump, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se manifestou pelas redes sociais, repudiando veementemente o episódio. “O que vimos hoje é inaceitável”, disse Lula. Já o ex-presidente Jair Bolsonaro, defensor de Trump, prestou solidariedade ao “maior líder mundial do momento” e disse esperar vê-lo “na posse”.

Entenda

Trump participava de um comício eleitoral em Butler, na Pensilvânia, quando o incidente ocorreu. Trump fazia um discurso quando os disparos começaram e ele chegou a cair do palco. Agentes do Serviço Secreto se atiraram em cima dele para protegê-lo e, depois, o retiraram do local. O ex-presidente foi visto saindo com um sangramento no rosto.


“Esta é agora uma investigação ativa do Serviço Secreto e mais informações serão divulgadas quando disponíveis”, disse o porta-voz do Serviço Secreto, Anthony Guglielmi, em publicação na rede social X.

A equipe do ex-presidente dos Estados Unidos informou pela redes sociais que o republicano está bem e que ele passou por exames em um hospital. “O Presidente Trump agradece às autoridades e aos socorristas pela sua ação rápida durante este ato hediondo. Ele está bem e está sendo examinado em um centro médico local. Mais detalhes virão”, diz a nota assinada pelo porta-voz de Trump.


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