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Americana é condenada a 55 anos de prisão por dirigir com homem preso no para-brisa

Sherri Lynn Wilkins dirigiu por três quilômetros pelo subúrbio de Los Angeles em 2012

Internacional|

O juiz disse que a acusada teve uma "extraordinária insensibilidade" ao tentar se livrar do homem, em vez de parar o carro para socorrê-lo
O juiz disse que a acusada teve uma "extraordinária insensibilidade" ao tentar se livrar do homem, em vez de parar o carro para socorrê-lo O juiz disse que a acusada teve uma "extraordinária insensibilidade" ao tentar se livrar do homem, em vez de parar o carro para socorrê-lo

A mulher que arrastou por três quilômetros um pedestre preso ao para-brisa de seu carro, após atropelá-lo quando dirigia embriagada, foi condenada a 55 anos de prisão nesta quinta-feira (12) nos Estados Unidos.

Sherri Lynn Wilkins, de 53 anos, foi considerada culpada em fevereiro por homicídio em segundo grau, por ter dirigido alcoolizada e deixado o local do acidente que matou Phillip Moreno, de 31 anos.

Wilkins dirigiu por três quilômetros pelo subúrbio de Los Angeles no dia 12 de novembro de 2012 com Moreno preso no para-brisa do veículo, antes de outro motorista pedir a ela para encostar o carro.

Quando ela finalmente parou o carro, fumou um cigarro enquanto pessoas que estavam no local tentavam socorrer a vítima, que morreu no hospital.

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Em seu julgamento, Wilkins insistiu que não estava bêbada no momento do acidente, embora tivesse consumido três doses de vodca com cerveja e suco de tomate.

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Ela disse que teve a impressão de que o homem "veio do céu", descrevendo-o "como um borrão de alguma coisa, como um flash de alguma coisa."

"Foi muito chocante e estranho", ela disse sobre o acidente, acrescentando: "Não sei o que aconteceu... Não me sinto como se eu tivesse atropelado ele com o meu carro."

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O juiz da Suprema Corte de Los Angeles, Henry J. Hall, negou o pedido de seus advogados por um novo julgamento, afirmando que as evidências contra Wilkins foram "suficientemente claras".

O juiz disse que a acusada teve uma "extraordinária insensibilidade" ao tentar se livrar de Moreno, em vez de parar o carro para socorrê-lo.

A sobrinha da vítima, Alyssa Moreno, desabafou: "Phillip morreu sozinho... Aquela noite nunca sairá da minha cabeça."

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