Análise: plano de reconstrução de Gaza esbarra no domínio que terroristas têm na região
Alto funcionário afirmou que negociadores do grupo terrorista e de Israel trocaram listas de prisioneiros e reféns a serem libertos
Internacional|Do R7
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Um alto funcionário do grupo terrorista Hamas disse nesta quarta-feira (8) que negociadores trocaram listas de prisioneiros e reféns que serão libertados caso um acordo com Israel seja alcançado.
No entanto, para Ricardo Cabral, a exigência pela extinção do Hamas pode dificultar as negociações. Em entrevista ao Conexão Record News, o especialista em segurança e estratégia internacional afirma que é “quase impossível” que o grupo abra mão das armas e da administração de Gaza.
“Você vê o nível de destruição, não existe política dentro da Faixa de Gaza, só existe força. [...] Reconstrução só é possível mediante acordo com eles. Por isso que eu acho que a proposta dos Estados Unidos tem pontos extremamente difíceis de serem alcançados”, diz.
A proposta do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prevê uma trégua permanente e a libertação de todos os sequestrados que continuam nas mãos do grupo. Autoridades estimam que, dos 48 reféns, 20 seguem vivos. Em troca, seriam liberados quase 2.000 presos palestinos. O Hamas havia concordado em libertar os reféns na última sexta-feira (3), mas pediu para revisar outros planos da proposta.
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