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Anonymous declara 'guerra cibernética' contra a Rússia e Putin

Ministro de Transformação Digital da Ucrânia comemorou a declaração do grupo de hackers em favor de seu país

Internacional|Do R7

Página da Roscosmos não funcionou por horas, e a do Kremlin continua fora do ar
Página da Roscosmos não funcionou por horas, e a do Kremlin continua fora do ar

O Anonymous declarou neste sábado (26) "guerra cibernética" contra a Rússia e seu presidente, Vladimir Putin, por invadir a Ucrânia. O grupo de hackers exige que a Rússia retire suas tropas do país vizinho, caso contrário, iniciará ataques contra os principais sites do governo russo.

"O grupo Anonymous está em estado de ciberguerra contra o governo russo", disseram os hackers em sua conta no Twitter, em uma mensagem acompanhada de um vídeo e da hashtag #Ukraine.

Por sua parte, o ministro de Transformação Digital da Ucrânia, Mykhailo Fedorov, comemorou hoje essa declaração do Anonymous em favor de seu país, a qual descreveu como uma "operação especial" contra a Rússia.

O grupo lembrou a Putin que em 2018 invadiu o site do regulador de comunicações da Rússia, Roskomnadzor, e anunciou que havia vazado dados do Ministério da Defesa russo, que agora estão com acesso liberado.


"Sua recente tentativa de ameaçar a Finlândia e a Suécia é uma vergonha. Você ameaça retaliar esses países se eles se juntarem à Otan. Hoje derrubamos os sites do Serviço Federal Antimonopólio, do Kremlin, da [emissora de TV] Russia Today, e outros sites ligados às autoridades russas", detalhou o Anonymous.

Por algumas horas neste sábado, a página da agência espacial russa, Roscosmos, não funcionou, e a do Kremlin ainda está fora do ar.


Além disso, o Anonymous ameaçou Putin com a revelação de algo que ele esconde por anos, e prometeu que essa informação seria "um golpe esmagador" contra o presidente e "seus fantoches corruptos".

"É apenas uma questão de tempo até encontrarmos a sujeira que você está tentando esconder da sociedade à qual você mente de forma mesquinha [...] Agora exigimos a restauração dos direitos do povo ucraniano", acrescentou o grupo, que convocou todos os seus afiliados a buscar informações na rede.

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