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Apesar de sair enfraquecido do conflito, terroristas do Hamas podem se reorganizar e retomar com os ataques; entenda

Mesmo após a libertação dos reféns e o anúncio do cessar-fogo, disputas internas e poderio bélico mantêm cenário instável na Faixa de Gaza

Internacional|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Hamas libertou 20 últimos reféns israelenses durante um acordo de cessar-fogo.
  • Apesar de estar enfraquecido, o grupo pode se reorganizar e retomar ataques.
  • A influência dos EUA é crucial para manutenção da paz na Faixa de Gaza.
  • Não houve consenso sobre o desarmamento total do Hamas, que continua a ser uma preocupação.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

O grupo terrorista Hamas libertou os 20 reféns israelenses, nesta segunda-feira (13), como parte do acordo de cessar-fogo firmado com Israel e anunciado na semana passada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Em entrevista ao Alerta Brasil, o doutor em relações internacionais Igor Lucena destaca que, apesar de sair fragilizado do conflito, os extremistas permanecem sendo uma ameaça pelo seu armamento bélico. “A partir deste momento de cessar-fogo, o Hamas pode se reorganizar militarmente e voltar com os seus ataques”, diz.


Influência norte-americana será essencial para a manutenção de paz na Faixa de Gaza, segundo Igor Lucena Reprodução/Record News - 03.10.25

Ao comentar os boatos sobre conflitos internos entre subfacções do Hamas após o acordo com Israel, Lucena pontua que a influência norte-americana será essencial para a manutenção da paz na Faixa de Gaza. Segundo ele, apenas os Estados Unidos têm capacidade para conter o avanço militar israelense.

“Os Estados Unidos não foram só fundamentais neste acordo, mas serão fundamentais na manutenção da paz. Só os Estados Unidos têm poder de pressão econômica e financeira para impedir que Benjamin Netanyahu queira avançar com qualquer outro tipo de incursão militar”, afirma o especialista.


Lucena também afirma que, apesar do momento histórico representado pelo acordo entre o grupo terrorista Hamas e Israel, ainda há um ponto sem consenso: “O único ponto de preocupação é que eles não concordaram em retirar suas armas”.

Perguntas e Respostas

 

Qual foi a recente ação do Hamas em relação aos reféns israelenses?

 

O Hamas libertou os 20 últimos reféns israelenses no dia 13 de novembro, como parte de um acordo de cessar-fogo firmado com Israel, que foi anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

 

Como o Hamas se posiciona após o conflito?

 

Apesar de sair fragilizado do conflito, o Hamas ainda é considerado uma ameaça devido ao seu armamento bélico. O doutor em relações internacionais, Igor Lucena, destaca que o grupo pode se reorganizar militarmente e retomar os ataques após o cessar-fogo.

 

Qual é o papel dos Estados Unidos na manutenção da paz na Faixa de Gaza?

 

Lucena aponta que a influência norte-americana é essencial para a manutenção da paz na região, especialmente em meio a rumores de conflitos internos entre facções do Hamas. Ele afirma que apenas os Estados Unidos têm a capacidade de conter o avanço militar do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

 

Quais são as preocupações em relação ao acordo de cessar-fogo?

 

Embora o acordo entre o Hamas e Israel represente um momento simbólico, Lucena ressalta que não houve consenso sobre a retirada das armas, o que continua sendo um ponto de preocupação.

 

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